segunda-feira, 31 de março de 2014

Chegaram os primeiros robots que se auto-constroem

Quem nunca perdeu horas a montar aquele armário novo para a sala de estar ou o berço do primeiro filho? Se depender de um grupo de cientistas americanos, em breve a sua mobília vai poder montar-se sozinha, graças a robots modulares que se auto-constroem. 



Cientistas do MIT, o Massachusetts Institue of Technology, mostram os primeiros robots que se auto-configuram, de acordo com um determinado conjunto de funções pré-estabelecidas.



E como funcionam?

Batizados de M-block, estes robots são equipados com um pêndulo que consegue atingir 20 mil rotações por minuto. Quando o pêndulo pára, o movimento é transferido para o M-block, fazendo com que este se mova.



Ímans magnéticos especiais ajudam a fazer a “magia”, permitindo que os robots se “agarrem” uns aos outros na configuração geométrica que o utilizador pretender.



O magnetismo permite também que os blocos se movimentem de formas mais flexíveis, “saltando” por cima dos outros quando necessário.



As instruções e tarefas dos robots são configuradas num computador de controlo e enviadas por wi-fi para receptores nos M-block.

Este pode ser o princípio básico para muitas possibilidades de futuras aplicações para os M-blocks no quotidiano, como por exemplo, fabricar móveis modulares que se montem sozinhos.

Na conhecida saga Terminator, o Dia do Julgamento Final chega quando as máquinas, todas ligadas numa “Skynet”, se constroem a si próprias, em gerações com Inteligência Artificial cada vez melhor, até que finalmente ganham consciência.

Mas esse dia ainda vem longe. Para já estes auto-robots virão mesmo a jeito para nos ajudar a ter menos trabalho depois de uma visita ao IKEA.

Veja aqui como os auto-robots funcionam:



Adriano Padilha, ZAP

Cientistas criam músculo robótico mil vezes mais potente que o humano

Cientistas da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, anunciaram ter conseguido criar um músculo robótico mil vezes mais potente do que a média dos seres humanos. 

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De acordo com o artigo publicado pela universidade, Powerful, Multifunctional Torsional Micromuscles Activated by Phase Transition, os investigadores conseguiram provar que a contração e expansão do dióxido de vanádio, o material utilizado para mover o músculo robótico, possui energia suficiente para levantar objetos com uma massa até 50 vezes maior que o seu próprio peso.

Mais ainda, o músculo biónico faz isso num piscar de olhos, já que o movimento dos músculos leva apenas 60 milissegundos para ser completado.
Ou seja, um robot com músculos de dióxido de vanádio poderia ser o verdadeiro Lucky Luke: mais rápido que a própria sombra.

Os investigadores preveem que no futuro venham a ser construídos robots super fortes, além de aparelhos electrónicos muito mais eficientes do ponto de vista energético.
Mas antes que comece a estressar com a possibilidade de um Apocalipse causado por super robots exterminadores implacáveis, tenha calma. A investigação está ainda em fase embrionária, sendo de prever que leve alguns anos até que a descoberta tenha aplicação prática na indústria.
 
 

Adriano Padilha, MA

Primeira Olimpíada para “biónicos” anunciada para 2016

A primeira Cybathlon, uma Olimpíada para atletas ciborgues, acontecerá na Suíça em outubro de 2016.

 

O evento terá uma corrida em que os concorrentes controlam um avatar através de um computador ligado ao cérebro, e corridas com atletas que usam próteses e exoesqueletos.
Sediada pelo Centro de Pesquisa de Competência Nacional na Suíça, espera-se que a competição aumente o interesse em tecnologias que intensificam a performance humana.



A corrida que utiliza um computador ligado ao cérebro através de um capacete foi desenvolvida para concorrentes tetraplégicos. A ideia é que o atleta controle um avatar que estará a competir numa corrida virtual.


Haverá também provas para atletas que usam próteses de braços e pernas, atletas com exoesqueletos, e uma corrida de cadeira de rodas motorizadas.
Os dispositivos auxiliares usados pelos atletas, que serão conhecidos como pilotos, podem estar já disponíveis comercialmente ou ser protótipos de laboratórios de pesquisa.



Haverá duas medalhas para cada competição, uma para o piloto e uma para a empresa que desenvolveu o dispositivo.
Membros biónicos e exoesqueletos estão a tornar-se mais desenvolvidos tecnicamente, oferecendo àqueles que os usam movimentos mais realistas.



Hugh Herr, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, mostrou na conferência Ted (Technology, Entertainment and Design) de Vancouver, na semana passada, algumas das próteses que a sua equipa tem estado a desenvolver.



Herr, um engenheiro, biofísico e alpinista americano, considerado pela revista Time o “Líder da Idade Biónica“,  usa pernas artificiais biónicas desenvolvidas pela sua equipa. É, juntamente com a atleta amputada Aimee Mullins, um dos evangelistas da inovação prostética.



Hugh Herr está neste momento em negociações com profissionais de saúde, tentando tornar possível que membros biónicos estejam mais disponíveis para todos os que deles necessitem.


Muitas vezes, porém, há uma desconexão entre a tecnologia e os doentes, diz Robert Riener, da Universidade da Suíça, organizador da Cybathlon.
“Nós queremos incentivar o desenvolvimento de dispositivos tecnológicos auxiliares que possam ser utilizados por pacientes no dia a dia”, disse à BBC.

“Algumas das tecnologias actuais parecem muito impressionantes, mas estão muito distantes de serem práticas e fáceis de usar”, acrescentou.
O outro objetivo dos jogos é permitir que pessoas que nunca tiveram oportunidade para competir o possam fazer.

“Nós permitimos o uso de tecnologias que foram excluídas das Paraolimpíadas. Ao tornar o evento publico, queremos nos livrar das barreiras entre pacientes, sociedade e a comunidade da tecnologia”, disse Riener.


ZAP / BBC

Deputados brasileiros aprovam “constituição” da Internet

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Após cinco meses de polémica e intensos debates, a Câmara dos Deputados brasileira aprovou esta terça-feira o projeto do Marco Civil da Internet. O texto, que estava a ser discutido desde 28 de outubro de 2013, foi aprovado por votação simbólica.

O projeto define os direitos e deveres dos utilizadores e provedores de serviços de ligação à rede e aplicações na Internet. A aprovação abre caminho para que os internautas brasileiros possam ter a garantia do direito à privacidade e à não discriminação do tráfego de conteúdos. O texto segue agora para o Senado, onde se espera uma aprovação mais rápida.

“Hoje em dia precisamos de lei para proteger a essência da Internet que está ameaçada por práticas de mercado e, até mesmo, de governo. Precisamos garantir regras para que a liberdade na rede seja garantida”, disse o deputado Alessandro Molon, do Partido dos Trabalhadores, relator do projeto.

Após diversas negociações, o governo conseguiu que os partidos que se opunham ao Marco Civil mudassem de ideias, com apenas um voto contra. Eduardo Cunha, líder da bancada parlamentar do PMDB (oposição), afirma que o partido mudou a sua posição mas continua com ”uma parte do receio de que a Internet chegou onde chegou por falta de regulação”.

Privacidade, liberdade, neutralidade

Antes da votação, um grupo de manifestantes entregou ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, uma petição com mais de 340 mil assinaturas a favor do Marco Civil da Internet. Na ocasião, Alves disse que o projeto já estava “amadurecido” para ir à votação.

Entre os principais pontos da proposta estão: a garantia do direito à privacidade dos utilizadores, especialmente à inviolabilidade e ao sigilo de suas comunicações pela Internet.

Atualmente, as informações são usadas livremente por empresas que vendem esses dados para o setores de marketing ou vendas, mas isso passará a ser feito apenas com o consentimento do utilizador.
De acordo com o texto, as empresas não vão poder limitar o acesso a certos conteúdos ou cobrar preços diferenciados para cada tipo de serviço prestado.

Pontos polémicos

Antes da votação, o governo recuou e aceitou alterar alguns pontos considerados polémicos por deputados da oposição e da base aliada. O principal é o princípio da neutralidade de rede que assegura a não discriminação do tráfego de conteúdos, que será regulamentado pela Anatel, a agência brasileira de telecomunicações, e pelo Comité Gestor da Internet no Brasil (CGI).

Ficou de fora também a obrigatoriedade das empresas provedoras de ligação à rede e aplicações de Internet manterem em território nacional a estrutura de armazenamento de dados, os chamados data centers, um ponto que tinha sido introduzido depois das denúncias de espionagem dos EUA.

Outro ponto do projeto é o que isenta os provedores de ligação à Internet de serem responsabilizados civilmente por danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros, o que só acontecerá se, depois de uma ordem judicial específica, o provedor não tomar as providências para retirar o conteúdo da rede.
ZAP / ABr

Brasileiras põem fotos na Internet em campanha contra violações.

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Milhares de brasileiras famosas e anónimas puseram fotos suas na Internet, algumas delas seminuas, numa campanha contra violações, em resposta a uma sondagem que indica que muitos brasileiros acreditam que mulheres que usam roupa curta merecem ser violadas.

O protesto virtual, conhecido pela hashtag #EuNaoMerecoSerEstuprada, foi motivado pelo resultado de uma sondagem do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada na última quinta-feira, na qual 65% dos entrevistados afirmaram que mulheres que usam roupa curta merecem ser atacadas.

A sondagem foi feita com 3.810 pessoas, entre homens e mulheres, e também mostrou que 58,5% dos entrevistados acreditam que haveria menos violações se as mulheres “soubessem se comportar”.

A campanha virtual disseminou-se pelas redes sociais, com fotos de mulheres que escreveram no corpo ou em folhas de papel palavras de ordem contra a violência sexual. Alguns homens também se uniram à manifestação.

Algumas participantes, entretanto, receberam ameaças pelas redes sociais após o protesto. A idealizadora da manifestação, a jornalista Nana Queiroz, afirmou à imprensa brasileira que a sua foto chegou a ser adulterada, ficando com os dizeres “mereço ser estuprada” num página na Internet.

/Lusa
 
 
 

Voxan Wattman: com 203 cv, ela é a moto elétrica mais potente do mundo

Voxan Wattman 2014

Não são apenas carros que ganham versões esportivas impulsionadas por propulsores elétricos. A fabricante francesa Voxan apresentou a nova Wattman, moto equipada com motor elétrico de 203 cv e visual futurista. Esta cavalaria toda confere a esta cruiser o título de moto elétrica mais potente do mundo.

O motor de 203 cv e o generoso torque 20,39 kgfm possibilitam à Voxan Wattman acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,4 segundos e alcançar 160 km/h em 4,9 segundos. No entanto, a velocidade máxima é de apenas 170 km/h, limitada eletronicamente.

Voxan Wattman 2014

Mesmo com rodas de fibra de carbono de 18″, as baterias de íon de lítio de 12,8 kWh fazem o peso total chegar aos 350 quilos. O sistema de freios da Beringer 4D System, tem quatro discos na frente para controlar todo o peso. Chassi de alumínio e suspensão traseira com braço duplo, cada um com seu próprio amortecedor, são as outras características do modelo.

Voxan Wattman 2014

A autonomia divulgada pela Voxan é de 180 km. Outro destaque é a recarga de 80% da capacidade bateria em apenas 30 minutos com a utilização de um carregador rápido DC Combo II, padrão na Europa. O preço não foi divulgado e as vendas serão apenas sob encomenda.

Fonte: carplace.virgula.uol.com.br

sexta-feira, 28 de março de 2014

Mark Zuckerberg: ‘Vamos trabalhar com drones e satélites para espalhar a internet a partir do céu’

Zuckerberg: inclusão digital por meio de drones e satélites 

Zuckerberg: inclusão digital por meio de drones e satélites Foto: ROBERT GALBRAITH / / Foto Reuters

 
MENLO PARK - Mark Zuckerberg reconheceu nesta quinta-feira num post em seu perfil no Facebook que seu projeto Internet.org planeja espalhar a internet sobre áreas remotas da Terra a partir do céu se valendo de aviões não tripulados e até de satélites.

“Hoje estamos divulgando alguns detalhes de nosso Connectivy Lab, que está trabalhando para construir drones, satélites e lasers para entregar a internet a todo mundo”, escreveu Zuckerberg.
Segundo ele, o objetivo da Internet.org é prover acesso barato a serviços básicos de internet a qualquer pessoa.

O fundador do Facebook citou progressos nas Filipinas e no Paraguai, onde, em parceria com operadoras locais, conseguiu “dobrar o número de pessoas usando dados em dispositivos móveis. Ajudamos 3 milhões de pessoas a acessar a internet”, disse, ecoando em parte o discurso que fez no Mobile World Congress, em Barcelona, em fevereiro.

“Conectar o mundo todo exigirá a invenção de novas tecnologias, também. Nossa equipe no Connectivity Lab tem muitos especialistas em tecnologia aeroespacial e de comunicações, inclusive oriundos do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, bem como do Centro de Pesquisa Ames”, destacou Zuckerberg no post.

“Hoje, estamos trazendo para o laboratório membros importantes da Ascenta, empresa britânica cujos fundadores criaram as primeiras versões do Zephyr, que se tornou o drone movido a energia solar com o maior número de horas de voo. Eles trabalharão na parte de aeronaves com conectividade”.


Fonte: extra.globo.com

Islândia ganha moeda virtual própria e cada habitante tem direito a resgatar o equivalente a US$ 380



REYKJAVIK - A Islândia acordou mais rica na terça-feira, pelo menos no ciberespaço. Estreou a auroracoin, moeda virtual especialmente desenvolvida para o país nórdico - espécie de bitcoin islandês. O desenvolvedor da moeda disponibilizou para resgate gratuito pela população do país o equivalente a US$ 125 milhões em auroracoins.

Assim, cada um dos cerca de 330 mil islandeses já pode “baixar” os cerca de 32 auroracoins a que tem direito, utilizando seu número de identidade e um login no Facebook ou o SMS. O montante valia aproximadamente US$ 380 no começo da terça-feira, de acordo com o câmbio estabelecido para o lançamento, mas a cotação caiu desde então. De acordo com a empresa por trás da auroracoin, 3,65% do total de moedas disponibilizado já foram resgatados pelos islandeses.

O objetivo da auroracoin, segundo seu criador, é escapar aos controles de capital impostos pelas autoridades do país e, eventualmente, até substituir a coroa islandesa. Baldur Friggjar Odinsson - pseudônimo derivado da mitologia nórdica - afirmou que a moeda vai libertar os cidadãos da “prisão financeira” em que vivem. Esse, aliás, tem sido o objetivo de toda moeda virtual já lançada: elas são programadas para não serem rastreadas pelas autoridades financeiras.

Desde que o sistema financeiro islandês entrou em colapso (o país foi um dos pivôs da crise global de 2008), o país impôs controles sobre capital financeiro e a coroa perdeu mais da metade de seu valor. Os islandeses discutem desde então se adotarão o euro, o dólar canadense ou se seguem com a coroa.
Apesar do relativo sucesso do lançamento da auroracoin, ainda não está claro como os islandeses poderão usá-la.

Odinsson - que não quis revelar seu nome verdadeiro - disse esperar que a auroracoin repita em larga escala o sucesso obtido em alguns nichos pelo bitcoin, a mais utilizada das moedas virtuais baseadas em criptografia

- As pessoas estão sendo mantidas em uma prisão financeira. A auroracoin é um esforço para quebrar as paredes desta prisão - escreveu em e-mail.

A auroracoin é baseada na litecoin, uma variante do bitcoin.
O Parlamento islandês manifestou preocupação com a moeda virtual, e o Banco Central alertou para o “risco extremo” associado à solução.


“A experiência recente mostra que o valor de moedas virtuais, em comparação com moedas reconhecidas, pode variar muito”, disse o Banco Central em comunicado divulgado no início do mês.
Os cidadãos islandeses também manifestaram desconfiança.
- Não tenho nenhum interesse em usar essa moeda. Eu também não gosto da coroa, pois ela é muito fraca, mas pelo menos é mais segura que essa auroracoin - disse a professora Hulda Gudmundsdottir, que vive em Reykjavik.

Embora a experiência islandesa seja a mais ousada de que se tem notícia, as moedas virtuais ganharam recentemente forte impulso em outros países. De acordo com o site “The Verge”, investidores de capital de risco criaram a scotcoin e estão disponibilizando-a aos escoceses para resgate. Já na Grécia, surgiu esta semana a greececoin.


Fonte: extra.globo.com

quarta-feira, 26 de março de 2014

Deepweb uma protagonista do século XXI




Pessoas que conhecem a fundo o assunto afirmam que o Google e outros buscadores conseguem rastrear apenas 1% do que existe online. Você já deve ter ouvido falar muito dos outros 99% do conteúdo existente online, é claro que a parte que você lê é uma pequena parcela repostada inúmeras vezes, que foram recebendo pequenas alterações ao longo do tempo (Não há como saber o que é real e o que é ficção). Pedofilia, necrofilia e assassinato são palavras que você ouve comumente associadas a Deepweb.

Mediante a porcentagem do que é deepweb e do que é surface web podemos dizer que a verdadeira internet é a DW? Se você pensar apenas nas coisas ruins que existem por lá pode se recusar a aceitar essa versão. Mas uma das explicações mais comuns que sou obrigado a dar para vocês é: Se você não procurar não vai encontrar. A deepweb assim como a internet normal é um conjunto enorme de conteúdos, se você buscar "assassinato a tacadas" no Google, provavelmente encontrará cenas horríveis, assim é a DW.

E porque as pessoas encontram tantas coisas horrorosas?
O anonimato absoluto que os navegadores para deepweb oferecem, mesmo os mais simples, faz com que os sites possam divulgar tudo o que quiserem, não existem travas. Na internet normal por exemplo, para abrir um site você precisa comprar um domínio, contratar um servidor e colocar seu site no ar, nesses passos todos os seus dados como nome, região onde mora, cpf, endereço, ficam com os órgãos regulamentadores, qualquer conteúdo que extrapolar as leis vigentes do seu país pode te mandar para a cadeia.

O lado positivo de uma internet livre dessa forma
Bom muitas vezes a deepweb se mostra extremamente útil, o jornalismo por exemplo não traria informações diárias de países como Irã, China e Coreia do Norte, locais onde o regime ditador quer controlar a internet normal (E conseguem), nesses casos são criadas várias fontes de informações alternativas na deepweb, com informações sobre o régime, documentos do governo e acesso a informações mais básicas como direitos humanos. Nesse caso a DW é um bom jeito de burlar a censura, vários especialistas acreditam inclusive que sem ela a Primavera Árabe nunca teria existido.

Nomes como Wikileaks e Anonymous, surgiram na DW em fóruns de conversa criando suas estratégias e podendo enviar emails livremente, se não fosse por ela provavelmente esses grupos jamais teriam incomodado gente poderosa e influente, que faz de tudo para esconder informações. Foi lá que todas as quebras de sigilo começaram o próprio Anonymous divulgaram as identidades de quase 200 pedófilos no final de 2011.

Existem até agências que se dedicam exclusivamente a monitorar a Deep Web. Assim como assessorias de imprensa têm que rastrear a internet em busca de menções online de seus clientes, a Bright Planet vasculha a DW para encontrar virtualmente qualquer coisa. Em seu site, eles dividem suas ações em três: Governo (“ajudamos o Serviço de Inteligência dos EUA na Guerra Contra o Terror), Negócios (“seu negócio depende de inteligência em tempo real sobre coisas como propriedade intelectual”) e Usuários Únicos (“indivíduos encontram dificuldade em usar os mecanismos de busca convencionais”). A Bright Planet não divulga sua cartela de clientes em seu site. 

A disseminação de conhecimento e bens culturais na parte de baixo da web também é mais radical do que estamos acostumados. Fóruns de programação bem mais cabeçudos que os da internet superficial, livros até então perdidos, músicas que são como achados em um sítio arqueológico em Roraima, artigos científicos – pagos na web normal, gratuitos na Deep – Tudo que existe na web, existe de maneira muito mais agressiva na DW. Tanto pro bem quanto pro mau. 

3 coisas que você precisa saber para aprender a navegar na DEEPWEB

- Para navegar em uma pequena parte da Deep Web, as pessoas costumam usar o TOR (Clique e faça o download), um software que impede que suas atividades online fiquem registradas e sejam bisbilhotadas por quem quer que seja. É o browser mais seguro e privativo - fatores importantes, tendo em vista que a Deep também é pródiga em vírus de todos os tipos e tamanhos.

- O principal jeito de usar a DW, pelo menos para um principiante, é a Hidden Wiki, o Google do subsolo internético. Ele é o índice que vai te levar para os locais em que você desejar. InfoMine e WWW Virtual Library são as plataformas mais recomendadas para busca de conteúdo acadêmico. 

Links úteis dentro da DW (Só vai funcionar se você estiver com o TOR funcionando)

Hidden Wiki - http://7jguhsfwruviatqe.onion/index.php/Main_Page (Os links podem mudar com o tempo é uma das formas de manter o anonimato, nesse site você encontra links para outros sites)

Deep Search - http://xycpusearchon2mc.onion/ (Um buscador use como se fosse o google)

 Fonte: Fatosdesconhecidos via:Revista Galileu
 
 

Facebook compra a Oculus VR por US$ 2 bilhões

O Oculus Rift ainda não foi lançado, mas já possui 75 mil encomendas de kits para desenvolvedores 

O Oculus Rift ainda não foi lançado, mas já possui 75 mil encomendas de kits para desenvolvedores Foto: Bloomberg/Matthew Lloyd
 
MENLO PARK – O Facebook anunciou na noite desta terça-feira a aquisição da Oculus VR por aproximadamente US$ 2 bilhões, sendo US$ 400 milhões em dinheiro e 23,1 milhões de ações da rede social, avaliadas em cerca de US$ 1,6 bilhão.
O valor do negócio pode ser acrescido em US$ 300 milhões no caso de cumprimento de algumas metas estabelecidas em contrato. A expectativa é que a compra seja finalizada no segundo trimestre do ano. A notícia foi divulgada pelo fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, em seu perfil na rede social.

“Nossa missão é tornar o mundo mais aberto e conectado. Nos últimos anos, construímos aplicativos móveis para ajudar você a compartilhar com pessoas que você se preocupa. Nós ainda temos muito a fazer, mas neste ponto nos sentimos em posição para começar a procurar quais plataformas serão as próximas a permitir experiências ainda mais úteis, divertidas e pessoais”, afirmou Zuckerberg.
A aquisição se segue à compra do WhatsApp pelo Facebook em negócio que envolveu US$ 19 bilhões.
A Oculus VR é líder no segmento de realidade virtual e criadora do Rift, óculos de realidade virtual que ainda não chegou ao mercado, mas causa furor entre produtores de games e aplicações, tanto que já possui 75 mil encomendas de kits para desenvolvedores.

A empresa fundada em 2012 por Palmer Luckey, Brendan Iribe e Michael Antonov, iniciou sua empreitada em campanha de crowdfunding no site Kickstarter, onde conseguiu levantar US$ 2,4 milhões. No fim do ano passado, recebeu aporte de US$ 75 milhões da Andreessen Horowitz.
O Rift está sendo experimentado principalmente para o entretenimento, mas o Facebook pretende estender as funcionalidades do produto para outros setores, incluindo comunicação e educação. Dado o potencial de aplicações, a realidade virtual é considerada forte candidata a emergir como a próxima plataforma de relacionamentos sociais e comunicação.

“Nós estamos empolgados em trabalhar com Mark e o time do Facebook para entregar a melhor plataforma de realidade virtual do mundo”, afirmou Brendan Iribe, cofundador e diretor executivo da Oculus VR, em comunicado. “Nós acreditamos que a realidade virtual será definida pelas experiências sociais que conectam as pessoas de novas maneiras. É uma tecnologia disruptiva, que permite ao mundo experimentar o impossível”.


Fonte: extra.globo

Jovem holandesa é a primeira paciente do mundo a ter o crânio complemente substituído por prótese de plástico

 

Foto: Divulgação / UMC Utrecht
Uma holandesa de 22 anos, cujo o nome não foi divulgado, tornou-se a primeira paciente do mundo a ter o crânio completamente substituído por uma prótese de plástico, feita a partir de uma impressora em três dimensões. O crânio personalizado foi implantado pelos neurocirurgiões Dr. Bon Verweij e Dr. Marvick Muradin, no Centro Médico da Universidade de Utrecht, na Holanda, durante uma cirurgia de 23 horas. As informações são do Daily Mail.
 
A intervenção médica foi necessária porque a jovem sofria de um problema de saúde que fazia seu crânio ficar progressivamente mais espesso. Em consequência da doença, ela passou a sofrer um aumento na pressão do cérebro, dores de cabeça e até sua visão e expressões faciais estavam comprometidas.
Foto: Divulgação / UMC Utrecht
Foto: Divulgação / UMC Utrecht
Na cirurgia, que foi feita há três meses, mas só foi divulgada nesta quarta-feira, a paciente teve todo o crânio substituído e anexado no “topo” da coluna. A operação correu bem e, atualmente, a jovem passa bem e já voltou a trabalhar. “É quase impossível ver que ela já teve uma cirurgia”, acrescentou Dr. Verweij.
Foto: Divulgação / UMC Utrecht

Os médicos já usaram implantes feitos por impressoras 3D para substituir partes do crânio, mas nunca antes haviam substituído a ossada completamente. Os cirurgiões explicam que a técnica é usada para tratar pacientes com lesões graves no crânio ou tumores.


Fonte: extra.globo

Faça o teste: Seu cérebro é diferente?




Várias pessoas na internet tem compartilhado esses testes abaixo ao longo dos anos, são muito interessantes de fato, e mostram que nosso cérebro tem muita coisa em comum, vamos começar?

1° TESTE


 Você deve fazer esse calculo de cabeça (e rapidamente), sem utilizar papel, caneta e calculadora:

Seja honesto... Você tem 1000, acrescente 40.
Acrescente mais 1000.
Acrescente mais 30 e 
novamente 1000.
Acrescente 20. 
Acrescente 1000 e ainda 10.


Qual é o total? 



(resposta abaixo) 

Teu resultado é 5000 

A resposta certa é 4100 !!!! 

Você não acredita né? Verifique com a calculadora. Acontece o seguinte a sequência decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para 
mais alta decimal (centenas em vez de 
dezenas).


2° TESTE

Rápido e sem pensar muito: conte, quantas letras "F" tem no texto abaixo sem usar o mouse: FINISHED FILES ARE THE RE- 
SULT OF YEARS OF SCIENTIF- 
IC STUDY COMBINED WITH 
THE EXPERIENCE OF YEARS 

Contou? 
Somente leia abaixo após ter contado os "F". 

OK? 
Quantos 'F' tem no texto??? 3??? Talvez 4??? 



Errado, são 6 (seis) - não é piada! Volte para cima e leia mais uma vez! 

A explicação é que O cérebro não consegue processar a palavra "OF" quando você lê muito rápido e sem prestar muita atenção.

Loucura, não? 
Quem conta todos os 6 "F" na primeira vez é um "gênio", uma pessoa normal costuma contar apenas 3.


3° TESTE
3º Teste: Sou Diferente? Faça o teste. 
Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou se pensamos a mesma coisa? Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta!!! 


Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e tão rápido quanto possível mas não siga adiante até ter respondido a 
anterior. 


E se surpreendam com a resposta!!! 
Agora, responda uma de cada vez: 


Quanto é: 
15+6 


.....21... 
3+56 


.....59... 


89+2 

.....91... 


12+53 
.....65... 


75+26 

.....101... 


25+52 

.....77... 

63+32 

.....95... 


Sim, os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste. 

Seja persistente e siga 

123+5 

.....128... 
RÁPIDO! 
PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR! 


....... 


E siga adiante... 

........ 
Mais um pouco... 
......... 
Um pouco mais... 

......... 





Pensou em um martelo vermelho, não é verdade??? Se não, você é parte de 2% da população que é suficientemente diferente para pensar em outra coisa. 98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício. 

Fonte: fatosdesconhecidos

10 motivos pra comemorar a aprovação do Marco Civil da Internet.

Marco Civil
O Projeto de Lei agora segue para o Senado Federal, que terá 45 dias para votá-lo.

Após três anos de tramitação na Câmara dos Deputados, foi aprovado ontem o Marco Civil da Internet, considerado como a primeira Constituição da rede mundial de computadores no Brasil.

Surgido e discutido dentro da internet, por iniciativa de seus próprios usuários, o Marco é uma das raras oportunidades em que as vontades e discussões da sociedade civil se tornam objeto de lei.
De acordo com declaração do próprio criador da World Wide Web, o britânico Tim Berners-Lee, “a aprovação do projeto seria o melhor presente para os usuários do Brasil diante da celebração dos 25 anos de criação da internet”.
O Projeto de Lei nº 2126/2011 agora segue para o Senado Federal, que terá 45 dias para votá-lo.
A INFO lista dez motivos para comemorar a aprovação do Marco Civil da Internet:

1. Neutralidade da Internet: Talvez a principal vitória do Marco Civil seja estabelecer a neutralidade da internet no Brasil. Ou seja, a lei proíbe que as empresas mudem velocidade da conexão ou cobrem preços diferentes de acordo com o conteúdo acessado pelo usuário.

Assim, os provedores não podem mais dificultar o acesso a serviços que exigem mais da rede de dados, como streaming de vídeos e jogos. Além disso, eles não podem mais beneficiar sites parceiros, prejudicando concorrentes com conexões mais lentas.

2. Neutralidade também vale para teles: Essa decisão também afeta as operadoras de telefonia de celular, que trabalham com planos de dados de internet. Ou seja, uma operadora não poderá bloquear ou desacelerar serviços de mensagem via internet, como o WhatsApp, por concorrerem com mensagens de texto via SMS que elas cobram.

3. Restringir a neutralidade não será simples : As exceções à neutralidade da internet serão reguladas apenas com decreto do Presidente da República, após consulta a Anatel e ao Comitê Gestor da Internet. Isso evita lobby das grandes empresas com órgãos reguladores, além de aumentar a segurança jurídica, fugindo de longas batalhas judiciais.

 Dessa forma, o Poder Executivo tem total responsabilidade sobre a regulação, com a fiscalização do Comitê Gestor da Internet e da Anatel, aumentando a fiscalização.

4. Dados dos usuários serão regidos pelas leis brasileiras: Todos os dados de usuários brasileiros armazenados pelas grandes empresas da internet como Google e Facebook ficam submetidos às leis do Brasil. Isso significa que os dados dos usuários nacionais poderão ser revelados apenas se um juiz brasileiro autorizar a divulgação deles.

Apesar disso, o artigo que obrigava as empresas a terem centro de dados localizados fisicamente no Brasil, acrescentado após o caso Snowden, foi removido do texto final.

5. Responsabilidade por crimes será apenas do usuário e não dos sites: Sites e apps serão responsabilizados pela publicação de conteúdo de terceiros apenas se não cumprirem decisão judicial que determine a retirada desse material.

Se alguém ofender outra pessoa em uma rede social como o Facebook, a única pessoa que irá responder pelo crime será o ofensor, e não o site, como acontecia até agora.

6. Conteúdos que supostamente violem direitos autorais devem ser retirados apenas com ordem judicial: Outra vitória da lei foi não incluir um ponto que era objeto de lobby por parte de empresas de conteúdo como gravadoras e televisões: a remoção de conteúdo que supostamente infrinja direitos autorais apenas com o simples pedido de quem se sente violado.

O Marco Civil obriga que os sites e provedores apenas retirem esse tipo de conteúdo após ordem judicial.

7. Provedores que veicularem revenge porn serão responsabilizados: provedores que veicularem conteúdo pornográfico que viole a intimidade de terceiros (como vídeos e fotos de revenge porn, por exemplo) ainda serão responsabilizados.

8. Provedores e sites deverão guardar dados: Provedores de acesso e sites terão de guardar IPs, horários de conexão e históricos de navegação de seus usuários por um determinado período de tempo (um ano no caso dos provedores e seis meses para os sites). Apesar de diminuir a privacidade dos usuários, essa medida pode ajudar em investigações criminais, por exemplo.

9. Democratização da internet no país: A lei também afirma que é responsabilidade dos provedores e sites promover o treinamento das habilidades digitais dos brasileiros e o maior acesso à internet em áreas remotas do país, algo que pode democratizar o uso da rede mundial de computadores no Brasil.

10. Vitória da sociedade civil: O Marco Civil da Internet é uma das raras propostas surgidas na sociedade civil que virou lei. O projeto surgiu em discussões de ativistas e entidades em defesa da internet, foi discutido dentro da internet (com a participação de qualquer pessoa que quisesse sugerir um ponto) e teve sua aprovação pressionada a partir da internet. O Marco mostra a importância que a internet possui atualmente, em uma sociedade politicamente organizada e madura.

Fonte: Info.abril

Homem tem 75% do crânio feito em impressora 3D.



Um homem americano teve 75% do seu crânio substituído por uma prótese feita em impressora 3D. O implante realizado pela primeira vez no mundo foi comandado pela empresa Oxford Performance Materials.

A empresa foi a responsável por fabricar o material da prótese. Em fevereiro, a equipe recebeu autorização do governo dos Estados Unidos para fornecer ossos feitos em impressora 3D.

Na primeira etapa do processo, o crânio do homem foi escaneado para criar uma réplica digital. Isso permitiu que a prótese fosse impressa com perfeição.

A réplica é feita de polietercetonacetona (ou PEKK), que provou ser o material adequado para implantes humanos. A prótese tem uma textura especial e furos com o objetivo de estimular o crescimento natural das células e dos ossos do paciente.

A Oxford Performance Materials afirma ser capaz de ajudar entre 300 e 500 pacientes mensalmente. Isso porque a empresa demora duas semanas para produzir uma prótese como a do crânio. Cada tipo de substituição óssea custa entre 50 e 100 milhões de dólares.

A empresa acredita que este tipo de implante também pode ser usado para reparar outras áreas comprometidas do corpo por algum traumatismo, como braços e pernas. Pacientes com tumor ósseo e vítimas de acidentes de carro estão no grupo de pessoas que podem ser ajudadas com essa nova tecnologia.
Fonte: Info.abril.com

sábado, 22 de março de 2014

Você está pronto para a Tatuagem Eletrônica?

 


 O Google, no processo de venda da Motorola à empresa chinesa Lenovo, não incluiu uma importante área de pesquisa existente na Motorola, mais concretamente a ATAP (Advanced Technology and Projects), uma área visionária de pesquisa e projectos inovadores.

Esse grupo está identificado em relatórios recentes, como sendo responsável pelos mais populares e “inovadores” projectos que a Google apresentou recentemente. Um desses exemplos é o Projecto ARA. Mas há mais, por exemplo o comprimido que gera uma palavra-passe quando é engolido pelo utilizador, a que eles chamam de “Vitamin authentication pill”… é rebuscado, sim, mas é interessante o conceito. E que mais haverá?
Existem muitos outros projectos fantásticos pois este departamento da Motorola é uma incubadora de grandes ideias. Outro exemplo fantástico são as Tatuagens electrónicas. Não se espante, é mesmo isso que leu, pode ter a certeza que tatuar irá ter um “meio” electrónico para comunicar.

 Este assunto pode ser um tanto futurista, para lá do viável, mas faz sentido. A pessoa pode transportar consigo o acesso ao tal “código” pessoal e intransmissível. Provavelmente é um assunto que em breve será abordado de forma muito séria como sendo a alternativa a tudo o que conhecemos, para termos sempre a chave de segurança. É um facto que estaremos a pouco mais que 5 anos desta realidade.


Tatuagens electrónicas com componentes flexíveis e duradouros.
Mas o que são as Tatuagens electrónicas?

Antes de mais vamos separar as águas. Não se trata de uma tatuagem tal como as conhecemos: não há agulhas, não há tinta ou um qualquer piercing na nossa pele. A razão pela qual lhe deram o nome de “tatuagem” é que a aplicação que criaram se assemelha àquelas tatuagens falsas que colocávamos em criança que normalmente vinham nas pastilhas elásticas… lembram-se?

Isto porque essas tatuagens vinham numa película de plástico e colocando as mesmas na pele, pressionando, era transferida para a pele a imagem, uma tinta de borracha que estava sobre a nossa pele, as mais modernas eram pequenos fios de silicone.

O conceito por detrás das tatuagens electrónicas é simples. A ideia é criar um dispositivo electrónico, usualmente envolvendo sensores, que seja fino como uma folha de papel e flexível como um penso-rápido que se cole à nossa pele. O segredo deste dispositivo são os componentes electrónicos flexíveis e o cerne da questão é esta inovação passar a fazer parte do nosso corpo de uma forma não invasiva, indolor e barata.



A nanotecnologia permite um sem número de sensores flexíveis.

Adicionalmente aos sensores, o pacote electrónico terá a capacidade de transmitir sem-fios, o que permite não só uma interacção directa com o sensor mas também o controlo remoto de smartphones ou de computadores.

 Mas porque aparecem agora as Tatuagens electrónicas?

Quase todos os grandes saltos tecnológicos são antecedidos pelo aparecimento de materiais revolucionários. Por exemplo, a revolução nos computadores deveu-se à revolução dos semicondutores, incluindo o silício, que vieram substituir as válvulas termiónicas o que trouxe a este mundo a existência da Lei de Moore, definindo que o número de transístores em circuitos integrados duplica a cada dois anos.



Novos componentes permitem um desenvolvimento rápido de alta tecnologia.

A revolução da tatuagem electrónica está a chegar porque o desenvolvimento de dispositivos electrónicos está numa escala nano e altamente flexível. De facto, o desenvolvimento da electrónica flexível está a acontecer há décadas. Grande parte dos consumíveis electrónicos, desde telefones às câmaras digitais, contêm circuitos que são flexíveis permitindo que se possam dobrar e arrumar para ocuparem pouco espaço. Mas, nestes últimos anos, apareceram circuitos que se podem dobrar, enrolar, esticar e mais importante que possam ser repetidamente dobrados sem que avariem.

Para que servem as tatuagens electrónicas?

O cientista John Rogers e a sua empresa MC10, desenvolveram circuitos electrónicos flexíveis que se fixam directamente sobre a pele como tatuagens temporárias para monitorizar a saúde de um utente. Chamaram-lhe Biostamp e são constituídos por uma “malha electrónica fina” que, tal como vimos anteriormente, se fixa à pele e mede a temperatura, hidratação e tensão arterial.

Rogers sugere que os seus dispositivos “epidérmicos electrónicos” poderiam ser desenvolvidos em grande massa para uso na saúde, permitindo uma monitorização dos pacientes sem os ter amarrados a “grandes máquinas”. Não só seria mais barato como a taxa de sucesso seria altamente favorável.



Este tipo de tecnologia serviria de monitorização constante de sinais vitais de um bebé, por exemplo.

Mas há muitas outras aplicações desta tecnologia como, por exemplo, no campo no âmbito atlético e desportivo. Esta tecnologia poderia dizer quando um atleta estava a precisar de se hidratar para uma melhor performance física, detectar a fadiga muscular, entre tantos outros itens que podem ser recolhidos em tempo real. Mesmo ao nível “pessoal” do dia-a-dia, estes dispositivos poderiam ter muita utilidade, como avisá-lo quando estivesse ao sol e necessitasse de um protector solar, até ao ponto de servir de monitorização dos sinais vitais das pessoas mais idosas ou mesmo de um bebé. Tudo com a facilidade de comunicação, preço e importância à vida humana.

A Google, por exemplo, tem patentes específicas para uma tatuagem electrónica que funciona como um detector de mentiras. Há também uma tatuagem no pescoço que transmite sons da garganta para um smartphone ou para outro dispositivo ao qual esteja ligado. A ideia pode ser útil e servir como microfone para falar em um ambientes barulhentos.

Estas são algumas ideias já em prática e que, em breve, poderão fazer parte do seu dia-a-dia. São tecnologias emergentes nas mãos de grandes empresas que pretendem em breve criar necessidades para justificar estas inovações. Há uma fome constante por tecnologia revolucionária… o futuro já começou, estará pronto para o usar?

Fonte: Libertar.in via pplware.sapo.pt/

Como instalar aplicativos do Android no cartão de memória.


Quem possui aparelhos mais antigos ou mais acessíveis, provavelmente sofre com o problema de pouca memória interna, mesmo tendo muitas vezes um cartão de memória com gigabytes e mais gygabytes de espaço livre. Alguns aplicativos podem ser movidos para a memória externa, mas outros não.

E o problema está nestes aplicativos que não podem ser movidos, pois são pesados e são aqueles que mais usamos: Facebook, Messenger, Google Maps etc. Para isso, há uma solução, apesar de pouco recomendável.

Primeiro ensinaremos como mover aplicativos para o cartão SD “normalmente”, sem forçar. Basta ir nas configurações do sistema e abrir o  gerenciador de aplicativos instalados.

 Agora selecione o aplicativo desejado; caso a opção “Mover para o cartão SD” esteja ativa, você poderá movê-lo; caso contrário, não é possível mover pelo modo padrão e você terá que forçar essa transferência.

Aplicativos que permitem transferência para o cartão Mover Apps SD - Bloqueado
 
Para isso, utilizaremos uma ferramenta chamada ADB (Android Debug Bridge), contida no kit para desenvolvedor do Android, e vamos alterar a localização padrão onde seu sistema instalará os aplicativos. Após o procedimento, você terá que mover os aplicativos já instalados, um a um, para o cartão SD, e os novos já irão para lá automaticamente. Os aplicativos que antes não permitiam a transferência para o armazenamento externo agora permitirão.

Atenção: verifique se você já tem o Java JDK instalado. Caso não tenha, faça o download e instale-o antes de prosseguir.
Primeiro, faça o download do Android SDK e instale-o. Não se esqueça de deixar seu Android com o modo “Depuração USB” ativado.

Mover Apps SD - SDK 1
 
Nota: caso você utilize o Android 4.2 ou superior, você deve ativar a configuração "Opções de desenvolvedor". Entre em "Sobre o dispositivo" e comece a tocar repetidamente no campo "Versão kernel", até aparecer a mensagem "Você está a 3 toques de se tornar desenvolvedor", continue tocando até aparecer a mensagem de que você se tornou desenvolvedor.

Agora que o SDK já está instalado, execute o SDK Manager. O ADB não vem instalado por padrão, mas vem contido no pacote "Android SDK Platform-tools", selecione-o e clique em "Install". Agora conecte seu telefone.

Instalando o Platform-tools

Com o Platform-tools instalado, abra o Windows Explorer e navegue até a pasta "android-sdkplatform-tools". Se você não modificou o local de instalação, a pasta deverá ser:

C:Program Files (x86)Androidandroid-sdkplatform-tools
 
Caso não encontre na pasta acima, ou você usa uma versão 32 bits do Windows, o programa deverá estar nessa pasta, ao invés:

C:Program FilesAndroidandroid-sdkplatform-tools
 
Mover Apps SD - SDK 3

Ao abrir a pasta, verifique se existe o arquivo "adb.exe". Caso positivo, pressione "shift" e ao mesmo tempo clique com o botão direito em qualquer lugar da pasta, para abrir o menu de opções.

 Uma opção "Abrir janela de comando aqui" aparecerá, clique nela. Um terminal vai ser aberto, já dentro da pasta. Execute o comando "adb devices" (basta digitar na linha de comando e apertar Enter). Isso deve listar todos os dispositivos conectados, verifique se o seu aparece.

Mover Apps SD - Terminal
 
Agora digite o seguinte comando para alterar o local em que os aplicativos são instalados por padrão:
adb shell pm setInstallLocation 2
 
Mover Apps SD - Terminal 2
Caso queira reverter o procedimento, basta repetir todos os passos anteriores e executar o comando:
adb shell pm setInstallLocation 0
 
O número 2 representa a memória externa, e o número 0 (que vem por padrão), a interna.
Agora seu telefone instalará tudo no cartão SD e você poderá mover os programas já existentes.
Vale dizer novamente que esse não é um procedimento recomendável pelos fabricantes, pois pode causar várias instabilidades no seu sistema. Os aplicativos instalados/transferidos para o cartão SD não estarão disponíveis quando você conectar o aparelho ao PC.

Fonte: Canaltech

NSA registra localização de 5 bilhões de celulares por dia, diz jornal norte-americano

 

Vigilância é feita a partir da transmissão do sinal de celular dos usuários
 
O "Washington Post" revelou nesta quarta-feira (4) que a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) monitora o paradeiro de cerca de 5 bilhões de telefones por dia em todo o mundo, segundo documentos do ex-consultor Edward Snowden. O rastreamento permite que a agência controle o movimento das pessoas e mapeie seus relacionamentos.

Segundo a reportagem, os registros alimentam um banco de dados com a localização de centenas de milhões de aparelhos. A NSA não busca os dados de localização de americanos, mas a agência adquire uma quantidade substancial de informações sobre o paradeiro de celulares domésticos "incidentalmente", segundo o jornal.

Um gerente sênior da NSA, que falou sob condição de anonimato, mas com a permissão da agência, disse que "está recebendo grandes volumes de dados de localização de celulares de todo o mundo ao analisar os cabos que conectam as redes móveis a nível mundial e que também servem aos celulares americanos".

Além disso, os dados são muitas vezes coletados a partir das dezenas de milhões de norte-americanos que viajam para o exterior com seus celulares a cada ano. Oficiais americanos disseram que programas que coletam e analisam dados de localização são legais e destinam-se estritamente a desenvolver inteligência sobre alvos estrangeiros.

Acompanhantes dos alvos são identificados a cada "troca de torre"
(Fonte da imagem: Reprodução/The Washington Post)

Conheça mitos e verdades sobre o Google Glass


 Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
  Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Por ser uma novidade pouco usada, o Google Glass, óculos de realidade aumentada do Google, causa dúvidas e boatos entre as pessoas. Pensando nisso, a empresa divulgou alguns mitos sobre o gadget. Conheça alguns deles abaixo:

O Google Glass está sempre ligado e gravando tudo
Assim como um celular, a tela do Glass vem desligada, e a gravação de vídeos é configurada para 10 segundos. As pessoas podem mudar para gravar mais, mas o dispositivo não é feito para isso, e a bateria dele acabaria em cerca de 45 minutos.

Ele faz reconhecimento facial
A empresa nega a função, e afirma que mesmo que existam aplicativos para reconhecer rostos, não significa que a loja do Glass terá esses apps. O Google diz ainda que aprova todos os aplicativos da loja e tem diversas medidas para proteger a segurança das pessoas.

O Google Glass cobre os olhos
A tela do dispositivo fica posicionada embaixo do olho direito do usuário, e não em frente dele. A ideia é que a pessoa possa ter contato direto com os outros e ver o que está acontecendo ao seu redor.

Ele é proibido em todos os lugares
O dispositivo só é banido em lugares com regras de etiqueta como cassinos e vestiários, que impedem gravações com câmeras e celulares. Como a tecnologia pode funcionar em óculos normais com receitas dos médicos, os donos de tais lugares precisam entender que é preciso apenas desligar a câmera do dispositivo, mas não é necessário tirá-lo do rosto.

App pode desligar celulares de alunos a distância

Os sul-coreanos  estão usando um aplicativo que pode desligar remotamente todos os celulares em uma escola, impedindo que os alunos usem seus smartphones para outras coisas, além de estudar.

Segundo a Time, diversas escolas da província de Gangwon estão testando o app, desenvolvido pela iSmartKeeper. Os professores podem bloquear todos os telefones dentro da escola, permitir apenas ligações de emergência, permitir ligações ou desligar todos os aplicativos, exceto por aqueles de cunho educacional.


Segundo a Agência de Informação Nacional da Coreia do Sul, 18% dos adolescentes do país são viciados em smartphones. Eles usam os dispositivos mais de sete horas por dia e, quando não estão com os aparelhos, chegam a ter até sintomas de abstinência, como ansiedade, insônia e depressão.

Por enquanto, os resultados não são 100% funcionais. Como o aplicativo funciona apenas em celulares Android, estudantes com outros modelos de smartphone não entram na restrição. Algumas falhas também ocorreram, como o bloqueio do celular de um aluno por horas depois de ter saído da escola. Mesmo assim, o escritório de educação da província aconselhou que todas as suas 677 escolas comecem a usar a ferramenta.
 
Fonte: Terra

Anatel desmente que bloqueará celulares em funcionamento

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) desmentiu que o Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga) bloqueará celulares em funcionamento. “Neste momento,  não há nenhuma definição quanto a prazo de implementação das medidas ou se haverá bloqueio de aparelhos atualmente em funcionamento”, afirma nota da agência governamental.


O órgão ainda afirma que o sistema está em “fase experimental” e, ao contrário do que foi informado na última segunda-feira (17) pelo órgão, na primeira fase do Siga terá um diagnóstico dos aparelhos conectados à rede telefônica e apenas após coletar as informações que serão anunciadas “as próxima medidas adotadas com vistas a assegurar o acesso às redes tão somente de aparelhos regulares”.

Ainda segundo a Anatel, as mudanças a serem adotadas “serão objeto de ampla divulgação aos usuários oportunamente”. 

Na última segunda-feira, a agência divulgou um plano para tirar gadgets falsos do mercado. A ação afeta todos os gadgets sem certificado (tablets, celulares comuns, máquinas de cartão e smartphones) que utilizam chip e estão conectados a alguma rede de celular. Isto também afeta produtos comprados fora do País que não tiveram a devida homologação.

Conhecidos popularmente como “xing ling”, esses aparelhos são vendidos em centros populares (shoppings de estande e camelódromo) sem homologação.

De acordo com a Mobile Manufecturers Forum (MMF), celulares falsificados ou com baixo controle de qualidade dão prejuízos de US$ 6 bilhões a governos e fabricantes no mundo todo.

Entenda o Siga
O Siga começou a ser produzido em novembro de 2012 e é bancado pelas operadoras de telefonia Oi, Tim, Vivo e Claro, ele é operado pela ABR Telecom, empresa responsável pela portabilidade de linhas de celulares e sistema de bloqueio de celulares roubados – o custo estimado do Siga é R$ 10 milhões. 

Ele funcionará ao reconhecer os produtos piratas por meio do número IMEI, registro internacional que identifica os aparelhos e que serão utilizados pelas operadoras para desabilitar os gadgets; esse número será "buscado" pela operadora de celular quando o usuário fizer ligações, acesso à internet ou checar mensagens de voz.

A agência possui uma lista com todos os aparelhos homologados e a divulgou em seu site. O sistema vai comparar o código do aparelho com a lista mantida pela Anatel, caso o número não esteja na lista o celular será descontinuado.

Em caso de dúvida, o órgão ainda lembra que os gadgets registrados no País possuem o selo da Anatel na parte de trás.

A agência governamental ainda divulgou uma cartilha com informações sobre os produtos homologados.
 
Fonte: Tecnologia.terra
 

Conheça a "cidade mecânica" que poderia fertilizar o deserto


Conceito é da arquiteta Stephane Malka e se chama "The Green Machine"

Você viveria em uma cidade como essa? (Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo)

Já imaginou viver no deserto? Não deve ser nada muito agradável. Além do calor, você teria que enfrentar a escassez de praticamente tudo o que se precisa para viver atualmente. Entretanto, essa história poderia ser bem diferente caso você pudesse morar em uma cidade como essa criatura mecânica imaginada pela arquiteta Stephane Malka — associada ao Yachar Bouhaya Architect.

Trata-se da Green Machine, uma cidade sobre uma plataforma que ficaria passeando pelo deserto a fim de tornar seu solo produtivo.

De acordo com o projeto, as pernas da cidade mecânica teriam esteiras na frente e atrás. Com isso, a primeira passaria arando o terreno enquanto a segunda injetaria minerais, água e sementes para que vários tipos de vegetação pudessem crescer. Com o tempo e com a repetição desse procedimento, espera-se que o solo do deserto pudesse se tornar mais produtivo, tanto para fins de cultivo quanto para a simples expansão da área verde do planeta.

O conceito de uma cidade móvel nesses moldes não é exatamente uma novidade. Malka simplesmente recriou a ideia para uma finalidade mais produtiva que a simples movimentação de uma cidade, como previam modelos anteriores criados a partir da década de 1960.

Tudo "feito em casa"

Para sobreviverem, os moradores contariam com tudo o que uma pequena cidade precisa: escolas, indústrias e sistemas de abastecimento de água e eletricidade, que seriam feitos através desses balões para condensar água do ar e painéis solares espalhados pela plataforma. Além da produção de sua própria água e eletricidade, a cidade seria praticamente autossustentável, produzindo comida em fazendas para seus moradores e outros produtos de primeira necessidade.
 
Não há, entretanto, estudos de viabilidade econômica para tal projeto, algo fundamental para uma empreitada de verdade para criar uma cidade assim. Fora isso, as cidades móveis parecem mais refúgios para a humanidade em épocas difíceis do que realmente algo para um futuro próximo.

Fonte: Gizmodo

Rumor: Morpheus será lançado até março de 2015.


Rumor: Morpheus será lançado até março de 2015 (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)

Na indústria, um dos assuntos do momento é o Morpheus, óculos de realidade virtual da Sony revelado ao mundo durante a Game Developers Conference 2014. Algumas informações já foram divulgadas, e um usuário do Reddit conhecido como PS4VR publicou mais detalhes recebidos de fontes ligadas ao projeto.

Segundo os informantes do usuário do site Reddit, o acessório da Sony está previsto para chegar às lojas antes do fim do atual ano fiscal da empresa, que se encerra em 31 de março de 2015. Também foi mencionado mais uma vez que o seu preço estaria em algum lugar na casa entre US$ 250 e US$ 299, e o valor alto estaria relacionado ao montante gasto pela Sony em pesquisas nos últimos anos. ~

Sobre o nome, como em qualquer projeto que é apresentado com um codinome, haverá mudanças até o lançamento. Entre os funcionários da Sony, uma alcunha bastante mencionada é View, e outros já considerados são Focus, See, Experience, Imagine, Live e Immerse.

Rumor: Morpheus será lançado até março de 2015 (Fonte da imagem: Reprodução/Sussu World)

Jogos e experiências

Após o anúncio do Morpheus, muitos começaram a imaginar como ficariam os jogos ao utilizar o acessório. O usuário do Reddit menciona que estúdios da Sony já estariam trabalhando em meios de incluir a experiência com os óculos em títulos como The Last of Us, God of War e DriveClub (curiosamente, Shuhei Yoshida, da Sony Worldwide Studios mencionou em entrevista ao site GameSpot que a produtora “não estava trabalhando” com ele).

Segundo o informante, esses seriam games capazes de dar uma prova do poder do Morpheus e de atrair a atenção do público, mas que também há a necessidade de novas experiências associadas a esse produto. Por conta disso, a Guerrilla Games estaria trabalhando em um RPG de ação em primeira pessoa construído desde o início para trabalhar em conjunto com os óculos de realidade virtual. A Sucker Punch foi outra produtora mencionada e que aparentemente já desenvolve algo voltado para o item.

Foi dito ainda que a Sony estaria trabalhando em algumas experiências capazes de mostrar o poder dos óculos de realidade virtual e que não possuem associação com jogos. Uma delas seria uma espécie de turismo virtual por várias eras da história da humanidade, bem como possibilidades de exploração espacial e marítima.

Outras informações indicam que, ao menos inicialmente, o Morpheus não será compatível com o PC, e que a arquitetura do PlayStation 4, bem como a PlayStation Camera e o DualShock 4, foram criados com o Morpheus em mente.

Rumor: Morpheus será lançado até março de 2015 (Fonte da imagem: Reprodução/BGR)

Por que não lançar em 2014?

Para o informante do usuário do site Reddit, uma das razões pelas quais a Sony não quis lançar o Morpheus ainda em 2014 está associada ao aumento da presença do PlayStation 4 nas casas dos consumidores. Também foi dito que a empresa tem planos de apresentá-lo o quanto antes para o maior número de estúdios independentes antes de disponibilizá-lo no mercado.

Foi dito ainda que, caso os usuários vejam que o preço cobrado pelo acessório é muito alto, há a possibilidade de produzir uma versão mais barata, porém oferecendo qualidade mais baixa. Para saber qual o rumo certo a ser tomado, a companhia manterá contato com o público por meio do Facebook, Twitter, Reddit e NeoGAF.

Curiosamente, também foi dito que o PlayStation 4 é capaz de rodar games a 1440p e 90 fps sem grandes problemas com o auxílio do Morpheus. Disponibilizar um acessório com essas configurações seria uma opção caso a experiência se mostre mais imersiva que na configuração 1080p e 60fps (ainda que isso elevasse o preço para US$ 399).

Vale lembrar que até o momento a Sony não confirmou nenhuma dessas informações, que devem ser tratadas como rumores.


Fonte: tecmundo