domingo, 9 de novembro de 2014

Veja quais são os apps que mais gastam bateria no smartphone

São Paulo – Você já parou para se perguntar como seus apps preferidos impactam no gasto de bateria do seu smartphone? A empresa de segurança digital AVG fez um estudo com esse foco. Eles identificaram os principais aplicativos que mais desgastam smartphones com sistema Android.
 
O estudo contou com dados coletados de 1 milhão de usuários de smartphones Android que tenham algum app da AVG instalado. Mas pode ficar calmo, todos os usuários permaneceram anônimos no estudo.
Os dados foram coletados no segundo e terceiro trimestres deste ano. Foram considerados para o estudo apenas apps que tenham mais de 1 milhão de usuários globalmente.
 
O resultado desse estudo é um ranking mostrando quais são os apps que mais drenam bateria, quais que mais consomem processamento (fato que também tem influência no consumo de bateria) e quais que mais consomem espaço de armazenamento dos smartphones. Os rankings estão no final deste texto.
 
Mobile: especialista em negócios digitais afirma que toda startup precisa ter uma estratégia mobile © Divulgação/Samsung Mobile: especialista em negócios digitais afirma que toda startup precisa ter uma estratégia mobile 
             
A AVG também fez algumas descobertas interessantes. Boa parte dos usuários ainda deixam no smartphone apps pré-instalados pelas fabricantes.
 
A AVG também descobriu que apps sociais são alguns dos que mais diminuem o desempenho do smartphone – o Facebook ficou em primeiro nesse ranking, por exemplo.
 
Veja abaixo os rankings de apps que mais consomem o smartphones Android.
 
Top 10 apps que mais consomem bateria
 
01. AllShareCast Dongle S/W Update (Samsung)
02. ChatON Voice & Video Chat (Samsung)
03. Beaming Service for Beep'n'Go (Moheam)
04. magicApp: Free Calls (magiclack VocalTec)
05. Samsung WatchON Tablets
06. Facebook
07. Path
08. PPS for Mobile
09. Vault-Hide SMS Pics & Videos
10. Al-Moazin Lite Prayer Times
 
Top 10 apps que mais consomem processamento
 
01. Facebook
02. Path
03. 6GAG Funny Pics & Videos
04. Instagram
05. Spotify
06. BBM (BlackBerry)
07. QQ (Tencent Technology)
08. textPlus Free Text & Calls
09. Wattpad Free Books & Stories
10. iFunny : )
 
Top 10 apps que mais consomem espaço
 
01. NY Times -- Breaking News
02. Tango Messenger Video & Calls
03. Spotify Music
04. Facebook
05. Chrome Browser
06. 9GAG Funny pics & videos
07. Instagram
08. LINE camera -- Selfie & Collage
09. Vine
10. Talking Angela

A telepatia através da internet está prestes a se tornar realidade

 
 
Pesquisadores da Universidade de Washington demonstraram com sucesso uma interface cérebro-a-cérebro em um estudo com seis pessoas. É a segunda versão de tal estudo, agora com mais pessoas, mais confiança, e sucesso o suficiente para presumir que a telepatia pode sair do mundo da ficção científica.
 
Basicamente, o que aconteceu foi isso: uma pessoa foi colocada em uma sala e outra em sala diferente, e elas não conseguiriam se comunicar de nenhuma forma que não fosse pelo cérebro. Os dois olharam para um jogo onde deveriam defender uma cidade ao disparar um canhão.
 
Mas uma das pessoas tinha o cérebro preso a uma máquina eletroencefalográfica que lia os sinais cerebrais, e em vez de ter qualquer tipo de joystick, ela só precisava pensar para mover sua mão e atirar com o canhão.
 
Isso era transmitido pela internet para o outro operador, cujas mãos estavam situadas em um touchpad, e ele precisava tocar na direção certa conforme os sinais que passavam para ele.
 
© Reprodução
 
Os pesquisadores testaram isso em três pares, e observaram taxa de sucesso entre 25% e 83%. É uma diferença bem grande, mas o importante é isso: os pesquisadores viram sucesso o suficiente em controle da mente cérebro-a-cérebro, e estão confiantes de que isso funciona.
 
A Universidade de Washington planeja seguir adiante, graças a uma doação de um milhão de dólares que eles pretendem usar para descobrir que tipo de informação pode ser enviada entre o cérebro das pessoas.
 
 Eles querem saber, por exemplo, se um dia um professor conseguirá enviar informações diretamente para o cérebro de um estudante. As possibilidades podem ser infinitas - incluindo um futuro em que nunca mais precisaremos entrar em salas de aula

domingo, 21 de setembro de 2014

Carros movidos a ar comprimido


Com uma rede de pontos de abastecimento de energia eléctrica para veículos (mobi.e) a ser implementada a todo o vapor, praticamente não se ouve falar de outros veículos eléctricos que não o Nissan Leaf, um carro muito caro em comparação com os tradicionais de combustão.


Entretanto, noutros países, como na Índia, já circulam carros movidos a ar comprimido. Na realidade, a energia que os alimenta é a energia eléctrica usada para comprimir o ar. Mas em vez de me estender no assunto, sugiro que vejam a seguinte reportagem, que achei excelente e esclarecedora:

 
Uma vantagem óbvia dos carros movidos a ar comprimido em relação aos carros eléctricos é a muito menor necessidade de baterias, mas como desvantagem não são tão silenciosos. Mesmo assim, fazem menos ruído que um tradicional motor de combustão. Em termos de poluição atmosférica, não há emissão de poluentes, tal como nos eléctricos.



Os veículos criados pela MDI, projectados pelo anterior engenheiro de Fórmula 1 Guy Nègre, já estão prontos a ser comercializados desde 2003.

Saiba como funcionam (e mais informações) no blogue Carro movido a Ar Comprimido ou nos sites de Guy Nègre ou da MDI.  Leia também notícias sobre o tema nas revista Meio Ambiente ou Eco21, ou no blogue Acordem.com.
 
E, já agora, uma notícia sobre moto movida a ar comprimida, para breve no Brasil.
 


sábado, 20 de setembro de 2014

Os segredos de quem nunca adoece.

             
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Os grandes avanços da medicina na cura e prevenção de doenças e a tecnologia cada vez maior dos equipamentos médicos estão ajudando o homem a viver cada vez mais. Mas não são só as descobertas e a tecnologia que nos proporcionam uma boa saúde.

A alimentação, a prática de exercícios físicos, a rotina diária e, claro, a genética, também interferem – e muito – na qualidade de vida de uma pessoa.

Mas será que existe um guia definitivo, um caminho certo para se ter mais saúde e nunca adoecer?
Foi pensando nisso que o escritor e jornalista Gene Stone visitou cinco comunidades em cinco países diferentes e descobriu com eles 50 segredos de saúde, registrados no livro Os Segredos das Pessoas que Nunca Ficam Doentes, um best-seller nos Estados Unidos e lançado há alguns anos no Brasil. Confira abaixo algumas dicas retiradas do livro:

1.  Beba água mesmo sem ter sede

A água é um combustível do corpo humano. Sem ela, todo o organismo sofre. Por isso, beba mais água, não só para matar a sede, mas também para manter o sistema renal em dia, evitando a concentração de urina e de cristais que podem formar pedras nos rins. A água também aumenta a sensação de saciedade, o que evita o aparecimento constante de compulsões alimentares que podem levar ao sobrepeso e a outros problemas de saúde. Como alternativa à água, beba também sucos naturais, chás e água de coco.

2.  Vá ao dentista regularmente                 

A boca reflete a saúde do organismo e, por isso, é importante deixar que um profissional a examine a cada seis meses. Diabetes, lesões cancerígenas e até alterações hormonais podem ser descobertas em uma única consulta. Além disso, o tratamento das cáries deixa o organismo mais protegido contra infecções que podem se disseminar em órgãos vitais como o coração, rins e pulmões.

3.  Coma mais vegetais                

Ingerir mais produtos de origem vegetal é uma das medidas mais significativas na prevenção de doenças crônicas, pois frutas, legumes e verduras possuem muito mais vitaminas, antioxidantes, boas gorduras e fibras do que alimentos industrializados. Não é à toa que quatro das cinco comunidades visitadas por Gene Stone consumiam altas quantidades destes alimentos.

4.  Aprenda a planejar                

Viver sempre estressado ou nervoso é extremamente prejudicial à saúde, principalmente aos sistemas nervoso, hormonal e imunológico. Uma boa maneira de controlar o nervosismo é se planejar com antecedência, não deixando todos os compromissos para a última hora. Alguns truques e uma boa organização pessoal podem erradicar a tensão. Experimente, por exemplo, anotar suas atividades e compromissos pendentes em uma listinha e leve-a sempre consigo.

5.  Fracione a dieta                

Comer mais vezes ao dia e em porções menores é um jeito inteligente de manter o peso estável. Jejuns prolongados dão uma fome tão grande que fica fácil exagerar na hora das refeições. Por isso, coma em intervalos de três em três horas, não se esquecendo de optar por alimentos saudáveis, claro. Ao dividir a alimentação diária em cinco ou seis refeições, você também facilita o processo de digestão e ajuda o seu intestino, evitando sobrecargas.



Fonte: Revista Viva Saúde

domingo, 3 de agosto de 2014

Airbus testa modelo híbrido de avião e espaçonave

Quase três anos depois de ter apresentado o seu conceito de um avião hipersônico para turismo espacial, a Airbus revelou detalhes do desenvolvimento desse híbrido de aeronave e espaçonave.
A empresa divulgou fotos do "teste de queda livre" realizado com um protótipo de demonstração.

O projeto consiste na construção de um avião voltado para o mercado de turismo espacial, que poderá levar passageiros para um "tira-gosto" do ambiente de microgravidade, com duração de alguns minutos.
No teste, um protótipo em uma escala de um para quatro foi lançado de uma altura de 3.000 metros para fornecer informações sobre como o veículo de verdade poderá se comportar quando estiver retornando ao solo.

O teste de queda livre ocorreu ao largo da costa de Cingapura - o projeto está sendo apoiado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico daquele país.

Um helicóptero ergueu o modelo a partir de um navio e, em seguida, soltou-o da altura predeterminada.
Imagem: Divulgação
O protótipo de demonstração desceu controlado remotamente por um piloto a bordo do navio de apoio.

Nave executiva

Os dados agora vão alimentar os modelos de computador usados no projeto, ajudando a refinar o processo de design.

Ao contrário da bem conhecida nave espacial da Virgin Galactic, a versão da Airbus deverá decolar de uma pista normal utilizando motores a jato comuns - ele se parecerá em quase tudo com um jato executivo.

Somente quando o veículo atingir sua "altitude de lançamento" será acionado o motor foguete, que vai queimar uma mistura de metano e oxigênio, para completar a subida a pouco mais de 100 km.

Fonte: CIMM

Pesquisa da Ford e da Intel demonstra o futuro da personalização dos carros

À medida que os veículos se tornam uma parte integral da Internet das Coisas, a Ford e a Intel estão pesquisando novas oportunidades para o carro conectado, incluindo dar aos motoristas a habilidade de acessar remotamente seu carro usando um smartphone, ou um veículo que possa identificar o seu proprietário usando um software de reconhecimento facial.

O projeto de pesquisa conjunto, chamado de Imagem Interna Móvel, ou Projeto Mobii, explora como as câmeras voltadas para o interior podem ser integradas à tecnologia de sensores e aos dados já gerados dentro e em torno dos veículos para criar uma interação mais personalizada e sem falhas entre o motorista e o veículo, transformando a experiência de dirigir.

A pesquisa Mobii foi uma colaboração entre os etnógrafos, antropólogos e engenheiros da Intel e os engenheiros de pesquisa da Ford, e incorpora a tecnologia de computação perceptiva para oferecer uma experiência mais desfrutável e intuitiva nos veículos.
O software de reconhecimento de gestos habilita a interação intuitiva para o motorista.
Imagem: Divulgação/ Ford
“Nosso objetivo com a pesquisa Mobii é explorar como os motoristas interagem com a tecnologia dentro do carro e como podemos tornar esta interação mais intuitiva e preditiva”, disse Paul Mascarenas, chefe do departamento técnico e vice-presidente da Pesquisa e Inovação da Ford.

“O uso das imagens internas é puramente uma pesquisa até agora. No entanto, as informações que descobrimos nos ajudarão a definir a experiência dos clientes em longo prazo”.

A Ford agora usa as câmeras no exterior dos veículos para recursos de assistência ao motorista, como ajuda para se manter na faixa e aviso de mudança de faixa. A pesquisa Mobii analisa novas aplicações para as câmeras internas, incluindo a autenticação do motorista.

O uso do software de reconhecimento facial oferece melhores controles de privacidade e possibilita ao Projeto Mobii identificar diferentes motoristas e automaticamente ajustar as configurações com base nas preferências de cada indivíduo.

“Como líder e inovadora tecnológica confiável, a Intel entende os desafios que os fabricantes de veículos estão enfrentando e é uma parceira comprometida com essa oportunidade sem precedentes”, disse Doug Davis, vice-presidente do Grupo da Internet das Coisas da Intel.

“O Projeto Mobii é um ótimo exemplo da colaboração da Intel com a Ford para ajudar a fornecer uma experiência de pilotagem mais segura e conectada”.

Controles dos pais e de privacidade melhorados

Ao entrar no veículo, o motorista é autenticado pelo Projeto Mobii por meio de uma câmera apontada para o rosto que utiliza um software de reconhecimento facial.

A experiência dentro do carro é então personalizada para exibir informações específicas para aquele motorista, como calendário, músicas e contatos. Se o Projeto Mobii detecta um passageiro no carro, o modo de privacidade é ativado para exibir apenas a navegação.

Caso o Projeto Mobii não reconheça o motorista, uma foto é enviada para o smartphone do proprietário do veículo. O proprietário pode então enviar permissões e recursos específicos que devem ser ativados ou desativados.

Caso o motorista seja o filho do proprietário do veículo, por exemplo, as restrições podem ser carregadas automaticamente, como a uso obrigatório do cinto de segurança e o limite de velocidade, o volume do rádio ou o uso do telefone móvel enquanto dirige.

Uma combinação de gestos naturais com simples comandos de voz pode simplificar tarefas como aumentar ou diminuir a temperatura interna, ou abrir e fechar o teto solar enquanto dirige

Brasil participa da construção de um dos maiores telescópios do mundo.

O Brasil pagará US$ 40 milhões para garantir sua participação no Telescópio Gigante Magalhães (GMT, na sigla em inglês), um dos maiores telescópios do mundo que será construído no Chile por um consórcio internacional.

A participação, correspondente a cerca de 4% do valor do projeto, garante aos pesquisadores brasileiros 4% do tempo de operação do GMT, assim como uma cadeira no conselho do consórcio que operará o aparelho, informou a estatal Fundação de Apoio à pesquisa no Estado de São Paulo (Fapesp).

Os astrônomos brasileiros terão acesso a um telescópio que ampliará cerca de 30 vezes o volume de informações disponíveis atualmente para os telescópios em operação.
Animação do Telescópio Gigante Magalhães (GMT, na sigla em inglês).
Imagem: Divulgação/ GMT
O aparelho começará a ser montado em 2015 nos Sinos, um observatório nos Andes chilenos a 2.500 metros de altitude e próximo à Serena (norte do Chile), e entrará em operação plenamente em 2021.

O GMT, com 25,4 metros de diâmetro e uma área de coleta de luz 4,54 vezes maior à de qualquer outro telescópio atual contará com sete dos maiores espelhos ópticos projetados até hoje. Também terá  lasers para corrigir distorções induzidas pela atmosfera da Terra.

Com isso, será possível investigar a formação de estrelas e galáxias após o Big Bang, medir a massa de buracos negros; descobrir planetas em torno de outras estrelas semelhantes à Terra e estudar a natureza da matéria e da energia escura.

A participação brasileira no projeto poderá ser maior caso prosperem as negociações que a Fapesp adianta atualmente com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, afirmou o coordenador dos Centros de Pesquisa da Fapesp, Hernan Chaimovich, citado em comunicado.

"Há um grande interesse das duas partes para que pesquisadores de todos os estados do Brasil (não só de São Paulo) possam aproveitar o telescópio e se beneficiem das possibilidades abertas", afirmou Chaimovich.

A participação igualmente lhe dá direito a empresas brasileiras a participar das licitações para os contratos de desenvolvimento e construção do telescópio.

"O Brasil tem grandes empresas capazes de atuar em diversos setores do processo, da produção de peças mecânicas até a construção civil", segundo o representante da Fapesp.

O astrofísico João Evangelista Steiner, pesquisador do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP), assegura que a participação no projeto lhe garante aos astrônomos brasileiros "estar na vanguarda por muitas décadas, com grandes oportunidades de descobrimentos cientistas".

De acordo com o especialista, o Brasil poderá aproveitar no GMT os conhecimentos acumulados em outros dois projetos nos quais a Fapesp também tem participação: o Gêmeos, os telescópios gêmeos no Chile e no Havaí operados por um consórcio internacional desde 2004, e o Soar (Southern Observatory for Astrophysical Research), que funciona igualmente nos Andes chilenos desde 2005.

Entre outros membros do GMT figuram as universidades do Arizona, Harvard, Chicago e Texas, a Astronomy Austrália Limited, a Australian National University, o Carnegie Institution for Science, o Korea Astronomy and Space Science Institute e o Smithsonian Institution



Fonte: CIMM

quinta-feira, 24 de julho de 2014

RYNO Cycle

De frente é uma moto comum, mas de lado, você nem imagina.
 
Ryno moto de uma roda


Ao olhar de frente, é só mais uma moto , mas espere até vê-la de lado.

Pra adiantar, podemos dizer que não se trata de uma motocicleta convencional. Além de elétrica, a RYNO possui sistemas de giroscópios e acelerômetros. E aí, já tem uma idéia?

Toda sua tecnologia foi projetada para fazer com que ela pudesse se manter de pé. Até aí, pode parecer normal... mas o fato é que ela possui somente uma roda!


A RYNO Cycle tem sua velocidade limitada a 40 km/h, e foi pensada para trajetos curtos, principalmente de cidades grandes. A empresa RYNO Motors só faz um pedido: que não a chamem de Scooter, "por favor, ela é bem diferente".


Seu peso é de 60kg e pode carregar até 115kg, e mesmo se tratando de um veiculo elétrico, sua autonomia permite ao condutor que ele percorra até 16 quilômetros de distância.

Além de toda essa inovação, ela ainda possui dois modos de pilotagem. O primeiro, chamado Novice, ela mantém um estilo mais fácil para os motoqueiros de primeira viagem. No segundo modo, o Advanced, ela permite que o piloto alcance uma velocidade maior, mas pra isso, é preciso um pouquinho de prática, afinal, ela só tem uma roda.

Apesar de já ter custado cerca de US$25.000 no lançamento, atualmente (julho de 2014) ela sai por aproximadamente US$ 3.500.

 
Fonte: curtoecurioso
 

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Novas regras para drones abrem guerra entre grandes e pequenos fabricantes

Pequenas empresas do setor temem ser prejudicadas por uma regulamentação que favorece somente as grandes companhias do setor

A batalha em torno de novas regras para aeronaves não tripuladas nos Estados Unidos está opondo dois polos da indústria de drones com culturas bastante diferentes: empresários do setor de alta tecnologia contra grandes empresas aeroespaciais e de defesa.
 
Boeing, Northrop Grumman e outros grandes do setor aeroespacial são os representantes oficiais da indústria, com milhares de drones vendidos para o exército americano e de outros países. Muitos têm alta potência e preços elevados. Alguns possuem envergadura maior que a de um Boeing 737 e custam até US$ 93 milhões.
 
Enquanto isso, novatas, como a PrecisionHawk e a SZ DJI Technology, lançam aparelhos leves e de baixo custo usados para produzir filmes, inspecionar imóveis e monitorar safras. Muitos desses drones são manuais e podem ser comprados no Wal-Mart por algumas centenas de dólares. Esses aparelhos devem conquistar o mercado comercial a ser aberto pelas novas regras, dizem analistas.
 
Os dois grupos possuem sensibilidades e nichos de clientes diferentes e até se reúnem em conferências distintas. Eles sempre existiram amigavelmente, com as grandes empresas atendendo as forças armadas e as firmas menores, os usuários civis. Mas, agora, a relação entre eles azedou diante das iniciativas para influenciar regulamentações há muito adiadas e da maior convergência do mercado provocada pelo aquecimento da demanda por drones.
 
Em meio à ausência de regras claras para aeronaves não tripuladas, a Administração Federal da Aviação (FAA, na sigla em inglês) proibiu o uso comercial de drones nos EUA que não tenham sido aprovados pela agência reguladora. Muitos cineastas, produtores rurais e outros estavam usando pequenos drones sem o consentimento do governo, embora a FAA tenha aprovado somente o uso de dois drones comerciais, ambos no Alasca. A FAA planeja ainda este ano propor regras para pequenos drones que poderiam ajudar a decidir qual dos dois grupos irá prosperar nesse mercado.
 
Muitos pequenos fabricantes de drones e empreendedores acusam as grandes empresas de favorecer uma regulamentação restritiva para criar barreiras no mercado e proteger sua posição. "Ninguém diz isso em voz alta, mas sabemos que a situação é essa", diz Sven Juerss, diretor-presidente da fabricante alemã de drones Microdrones. As grandes "investiram milhões em grandes drones e querem vendê-los durante o maior tempo possível."
 
As grandes fabricantes de drones rebatem a acusação. Elas fizeram um lobby intenso em Washington pela aprovação das regras, mas dizem que dependem da FAA para abrir o espaço aéreo aos equipamentos de todos os fabricantes - se forem seguros. "Não há ninguém com um interesse mais legítimo na evolução segura das regras [de drones] do que as grandes empresas, porque elas são as que mais podem perder se isso não for feito direito", diz John Langford, diretor-presidente da Aurora Flight Sciences, que auxilia no desenvolvimento e construção de grandes drones.
 
Alguns observadores dizem que a indústria de drones está pronta para se tornar um caso clássico de rompimento tecnológico, onde dispositivos baratos e menos potentes tomam o mercado de aparelhos mais caros e avançados. Eles comparam o momento atual dos drones à transição, nos anos 80, dos grandes computadores industriais para os PCs.
 
As grandes companhias aeroespaciais "são os [computadores] mainframes dessa indústria [...] Nós somos os computadores pessoais", diz Chris Anderson, ex-editor da revista de ciência e tecnologia "Wired" e fundador da fabricante de drones 3D Robotics, nascida em 2009.
 
Patrick Egan, um ativista de defesa dos drones que mora em Sacramento, Califórnia, fechou sua empresa fotográfica, que utilizava drones caseiros, em 2007, depois que a FAA proibiu o uso comercial dos aparelhos.
Através da internet, ele se tornou um dos principais críticos da FAA e das grandes companhias aeroespaciais, que ele acusa de conluio para manipular a criação das regras.
 
Em maio, Egan realizou uma conferência para os pequenos fabricantes de drones. Ele criticou os comitês consultores da FAA, que são formados por executivos das grandes fabricantes, por recomendar regras que iriam prejudicar os pequenos empreendedores.
 
Por exemplo, um participante do comitê, que trabalha na ASTM International, empresa que desenvolve normas técnicas, recomendou que a FAA exija dos fabricantes de drones programas extensivos de qualidade e manuais de padrão militar. "Meu Deus, não sei onde vou colocar a equipe de produção do manual porque a equipe de qualidade vai ficar na garagem", disse ele aos participantes do evento.
 
Paul McDuffee, que dirige a área de relações com o governo da fabricante de drones Insitu, da Boeing, diz que as empresas aeroespaciais estão fazendo lobby por regras que irão beneficiar todos os fabricantes e usuários. "Certo, errado ou indiferente, [Egan] vai se beneficiar disso, embora ele continue a atirar pedras em quem tem trabalhado muito para chegar a esse ponto", diz McDuffee.
 
Embora a maioria dos drones das grandes empresas sejam caros, várias empresas desenvolveram aparelhos menores para o mercado comercial. A AeroVironment vende um quadricóptero que está sendo usado por diversos departamentos de polícia nos EUA e a Lockheed Martin já está alugando seu quadricóptero Indago, que cabe numa mala, para agricultores.
 
Mesmo assim, as duas empresas afirmam que não estão focando em consumidores para drones de baixo custo e que seus nichos continuam sendo as forças armadas e grandes corporações.
Um relatório divulgado em setembro pelo Departamento de Transporte dos EUA afirma que a maioria dos drones comerciais virá de fabricantes de veículos do tipo controlado por rádio, em oposição aos fornecedores de aeronaves para o Departamento de Defesa e para agência do governo.
 
 O relatório prevê que, "à medida que o uso [de drones] se tornar mais comum, os fornecedores do Departamento de Defesa devem entrar seriamente no mercado comercial".

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Máquina Supercomputador faz-se passar por um ser humano.

Um supercomputador mostrou ter a capacidade para ter um pensamento próprio e chegou mesmo a enganar os jurados durante uma prova, que não conseguiram identificar as respostas de um ser humano e de um computador.
                                 
Supercomputador faz-se passar por um ser humano
 
Um supercomputador passou o Teste de Turing e mostrou que tem a capacidade para ter um pensamento próprio, de acordo com os critérios da prova, segundo o TeK.
Eugene Goostman tentou passar-se por um humano mas era afinal um programa criado para se fazer passar por um adolescente ucraniano de 13 anos.  Alan Turing criou esta prova para avaliar o nível de sofisticação da inteligência artificial de um computador.

Caso os interlocutores da máquina não conseguissem distinguir quais as respostas de um humano, tal significaria que a máquina tinha uma capacidade de raciocínio idêntica à de um humano.

As desvantagens das tecnologias modernas para os jovens

Os jovens de hoje estão expostos à tecnologia digital de uma maneira nunca antes vista. A tecnologia moderna pode se tornar um componente invisível e, ao mesmo tempo, fundamental em suas vidas. Como o conhecimento tecnológico é quase um requisito para conseguir um emprego nos dias de hoje, esse estilo de vida digital pode ser muitas vezes vantajoso, mas a tecnologia pode ser uma faca de dois gumes.

Escrito por alan valdez | Traduzido por elisa lacerda de Freitas

As desvantagens das tecnologias modernas para os jovens
As gerações mais jovens nem conseguem se lembrar ou imaginar a vida antes da era digital
Child playing computer image by Ilya Postnikov from Fotolia.com
 

Déficit de atenção induzido pela tecnologia

 
A prevalência do transtorno de déficit de atenção em crianças tem aumentado drasticamente na chamada "Geração Nintendo". De acordo com um estudo feito por pesquisadores da Universidade Estadual de Washington e compilado a partir da Pesquisa Nacional de Assistência Médica Ambulatorial de 1990 a 1995, os casos de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) diagnosticados a cada ano quase dobraram naquele período.
 
 Isso não é surpresa, já que aqueles anos foram marcados pela proliferação de computadores multitarefa e consoles de videogame. "Grande parte do conteúdo da televisão e dos vídeo games envolve mudanças bruscas de atenção, uma vez que o espectador muda o foco de um alvo para outro ou reorienta-se devido a movimentos rápidos ou um novo ângulo de visão", afirmam os pesquisadores Bartlet, Anderson e Swing da Universidade Estadual de Iowa. "Esse ritmo rápido parece ser um elemento importante para a associação entre a exposição aos vídeo games e ao déficit de atenção", eles concluem.

Informação demais

Informação em excesso pode ter efeitos negativos, particularmente em se tratando de tecnologia. Um estudo realizado pelo Pew Internet & American Life Project demonstrou que quase 60% dos jovens de 12 a 17 anos que foram entrevistados já tinham sido abordados por estranhos na internet. Pesquisas semelhantes compiladas pelo governo de Michigan constataram que 29% das crianças que utilizam a internet divulgariam seu endereço, enquanto 14% divulgariam seu e-mail. Além disso, uma em cada cinco crianças já recebeu uma solicitação sexual online.

Consumismo e dependência tecnológica

Para muitos jovens, ser incapaz de adquirir os "gadgets" mais recentes significa ser excluído das atividades sociais de seus amigos. "Os jovens crescem neste mundo artificial em que a utilização de dispositivos tecnológicos é normal", explica Claus J. Tully, um pesquisador do Instituto da Juventude Alemã, em seu artigo "Crescendo em mundos tecnológicos". "'Gadgets como celulares, computadores e 'palms' (computadores portáteis), estruturam suas vidas e afetam, por exemplo, sua maneira de marcar compromissos, sua linguagem ou suas preferências estéticas", ele observa. "'Gadgets são indispensáveis."

Perda de diversidade e individualidade

Na era digital, até os cantos mais remotos do mundo estão a apenas um clique de distância. No entanto, muitos jovens buscam sites 'americanizados', isto é, comerciais globalizados e rotulados, como destaca Sonia Livingstone, pesquisadora da Escola de Economia e Ciência Política de Londres. Os jovens em todos os lugares assistem aos mesmos programas de TV e querem os mesmos 'gadgets' e os mesmos jeans de grife.

Exclusão digital

 
Outra contradição da tecnologia: a possibilidade de comunicação quase universal pode criar novas barreiras como, por exemplo, exclusão por gênero. Como o estudo do pesquisador Claus Tully concluiu, mais da metade dos homens e apenas 9% das mulheres afirmaram ter grande interesse em tecnologia. Da mesma forma, as diferenças de conhecimento tecnológico tendem a criar abismos entre as gerações digitais, enquanto os custos para desenvolver tecnologias de ponta criam uma grande distância entre os jovens de países desenvolvidos e aqueles de regiões menos prósperas.
 
Fonte: ehow.com.br

A importância da tecnologia moderna

A tecnologia tornou-se tão enraizada na concepção de uma sociedade moderna que os dois são quase inseparáveis. Os países em desenvolvimento tentam obter melhores serviços públicos, mais veículos, computadores mais rápidos e bons prestadores de internet e telefone celular, porque é isso que faz uma sociedade moderna. A tecnologia moderna deve ser implementada com o objetivo de realizar as façanhas exigidas por uma sociedade.

Escrito por neal litherland | Traduzido por milton acevedo
 

Saúde

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Um dos maiores benefícios da tecnologia moderna é que a saúde e a longevidade humana têm melhorado devido à sua aplicação. Conforme nosso entendimento sobre o corpo humano e suas funções melhora e à medida que são criadas novas ferramentas para ajudar a curá-lo (laser, ultra-sonografias, medicamentos melhorados e ferramentas cirúrgicas não-intrusivas, apenas para citar alguns), a expectativa de vida se prolonga. Além disso, os pacientes podem viver mais confortavelmente e se recuperar de ferimentos e doenças que meio século atrás teriam sido fatais. Em muitos casos, essas pessoas vivem de forma completa e produtiva.

Comunicação

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A tecnologia moderna revolucionou a forma como as pessoas se comunicam. Desde a Segunda Guerra Mundial, os meios de telecomunicações e a comunicação de massa têm crescido rapidamente. Rádio, telefone, satélite de comunicação, a tecnologia celular, internet sem fio... Nos dias de hoje, duas pessoas podem conversar através de um computador mesmo estando em lados opostos do planeta. A comunicação diminuiu o mundo, conectando pessoas de todas as culturas e origens.

Recursos

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A tecnologia moderna permite que recursos sejam expandidos e faz com que os que não eram utilizados anteriormente possam ser aproveitados. Se a eletricidade é a força vital de uma sociedade moderna, por exemplo, hoje podemos aproveitá-la de novas maneiras. Usinas movidas a carvão e turbinas a gás são úteis, mas são tecnologias antigas. Geradores eólicos e marítimos usam tecnologia moderna para controlar as forças da natureza em uma escala que nossos antepassados ​​teriam pensado ser impossível. A tecnologia moderna também forneceu maneiras de produzir mais alimentos, transportar mais pessoas e fazer mais produtos para uma sociedade que cresce cada vez mais.

Conhecimento

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O que a tecnologia moderna realmente representa é um aumento no conhecimento e na forma em que as pessoas podem usá-lo. Ela geralmente é o resultado direto de descoberta e experimentação. A tecnologia é definida como o método científico a ser utilizado para atingir um objetivo comercial ou industrial. Portanto, para criá-la, temos que partir de uma base maior de conhecimento e compreensão. À medida que a tecnologia melhora, o conjunto de conhecimentos também avança.

Um panorama geral

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A tecnologia também é a aplicação de conhecimento, ciência e ferramentas para realizar tarefas de forma mais eficaz. Basta observar como a tecnologia tornou-se entrelaçada com a vida moderna para perceber como isso pode ser importante. Ela permite que muitas empresas funcionem adequadamente, que muitas pessoas possam trabalhar em casa e ajuda as organizações ao redor do mundo se comunicar. A tecnologia moderna constrói próteses, cria invenções cirúrgicas e aumenta a quantidade de alimentos para uma população que cresce rapidamente. Cria veículos mais eficientes e permite à humanidade expandir ainda mais o seu conhecimento.
 

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Trem extremamente luxuoso será lançado no Japão em 2017.




Japão é um país que possui verdadeiro fascínio por trens, especialmente aqueles que são altamente tecnológicos e modernos. Como grande parte dos percursos de trens foi privatizado no país no fim dos anos 80, empresas que desejaram investir em modelos mais rebuscados de transporte puderam criar seus veículos e desenhos arrojados com maior liberdade, trazendo desginers de outras áreas para auxiliar nesse processo.

 O ex-designer da Ferrari, Ken Okuyama, é um desses indivíduos.
A empresa JR East chamou Okuyama para desenhar os modelos do chamado “trem-cruzeiro”, que tem como conceito ser um verdadeiro trem de luxo no Japão. Os vagões do trem somam em conjunto mais de US$ 50 milhões e certamente serão disputados por alguns milionários – as passagens não devem ser nem um pouco baratas com base nos serviços oferecidos.

Só de olhar no interior das imagens conceituais já podemos visualizar o exagero presente em todos os compartimentos.
O “trem-cruzeiro” já está no processo de desenvolvimento pela JR East e é esperado para entrar efetivamente em circulação só em 2017 – o interessante é que o imenso veículo poderá andar em trilhos elétricos ou normais, podendo ser adaptado conforme o trajeto.

O trem terá capacidade para somente 34 passageiros, porém eles terão à disposição suítes, quartos duplos, salas, entre muitos outros cômodos. Veja algumas imagens conceituais logo abaixo:






Fontes
Imagens

Cientistas fazem descoberta que pode evitar envelhecimento de baterias.


Toda vez que as baterias descarregam, os íons de lítio (Li+) presentes nelas carregam uma carga elétrica de um ânodo até o cátodo. Quando os íons fazem a viagem de volta, as baterias são recarregadas e nossos eletrônicos voltam à vida.

 No entanto, a repetição desse processo não é exatamente perfeita, uma vez que toda vez em que ele é realizado, os íons de lítio acabam causando mudanças na estrutura física dos eletrodos e o resultado final todos nós conhecemos – afinal, quem não teve algum celular ou outros eletrônicos que não sobrevivia a uma hora fora da tomada?

Enquanto isso já era um processo conhecido, as razões que levavam aos danos ainda era um mistério. No entanto, dois estudos publicados no jornal científico Nature Communications por equipes do Departamento de Energia americano revelam padrões de degradação nas baterias até então desconhecidos.

“Contrariamente a observações feitas anteriormente, as reações causadas pelos íons de lítio causam a erosão de materiais de maneira não uniforme, procurando vulnerabilidades intrínsecas na estrutura atômica dos materiais da bateria da mesma maneira que a ferrugem se espalha de maneira não uniforme pelo aço”, explicou o cientista e co-autor dos dois estudos Huolin Xin, do Centro de Pesquisa para Nanomateriais Funcionais de Brookhaven (CFN).

Blindagem contra o processo

Ao descobrir como os íons de lítios deterioram aos poucos as baterias recarregáveis, os cientistas podem trabalhar agora em formas para impedir que isso aconteça. Entre as sugestões propostas por Xin, está a utilização de elementos para realizar uma espécie de nanoblindagem nos materiais que compões as baterias.

Deve demorar, no entanto, até que essas tecnologias sejam desenvolvidas e possam chegar até o mercado consumidor. Ainda assim, é bastante animador pensar que materiais que se tornaram fundamentais para a vida moderna possam se tornar mais sustentáveis futuramente.

Fontes

domingo, 1 de junho de 2014

Honda Fit 2015: que tal um tour virtual?

honda_virtual_tapete

Para apresentar o novo Honda Fit 2015, a marca preparou uma ação diferente. Em vez de catálogos de papel, a Honda desenvolveu um tour virtual para mostrar a novidade e aguçar os fãs do modelo. Por enquanto, nada de carro real. A chegada do Fit 2015 às lojas está prevista apenas para o fim deste mês.

Ao chegar à concessionária, esperávamos encontrar um tradicional totem multimídia ou um stand com telão para assistir a algum filminho ou navegar em um site exclusivo. Ué? Não encontramos nada disso. Em vez do manjado totem, encontramos um tablet. A apresentação virtual usa um tablet Samsung Galaxy Tab 3 10.1, rodando um aplicativo de realidade aumentada, e uma lona branca (intitulada “tapete interativo”) com algumas peças do carro impressas.  A brincadeira funciona assim: depois de executar o app, você vê a imagem captada pela câmera do tablet. Na lona, há elementos, como para-choques e retrovisores externos, para orientar a posição projetada do carro. Dessa forma, ao apontarmos a câmera do tablet para a foto do para-choque traseiro, surge na tela do tablet a traseira completa do bólido azulado.

Ao levantar o tablet ou ao afastá-lo, podíamos ver a parte do teto do novo Fit ou uma vista mais geral — o app reage de acordo com nossos movimentos com o dispositivo. Entre os elementos do tapete interativo usado de referência, estão os seguintes itens do Fit 2015: retrovisores externos, frente e capô, bancos dianteiros, para-choques e volante (para indicar por onde “entrar” no interior virtual).
A projeção 3D tem imagens como aquelas geradas por programas de CAD ou de animação gráfica. Mesmo sem apresentar uma visão realística do carro por limitações de processamento do tablet e da geração de imagens do app, é divertido “caçar” detalhes do carro. Também não deixa de ser inusitado ver a cara de admiração de alguns clientes durante a missão de “desvendar” o carro. http://www.ztop.com.br/turne-virtual-honda-fit-2015/

Cientistas querem criar transmissão de dados por teletransporte.



É bem provável que a humanidade jamais conheça alguma tecnologia capaz de realizar o teletransporte de seres vivos e grandes objetos. Mesmo assim, vários pesquisadores afirmam que estão buscando formas de fazer com que algo parecido com o teletransporte que imaginamos possa ser utilizado para a transmissão de dados. É o que promete o Professor Ronald Hanson, da Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda.

Ele lembra que transferir moléculas físicas em conjunto pode ser muito perigoso — se for possível, é claro. Mas ele também afirma que é possível realizar o teletransporte de uma partícula de informações. Em seu laboratório, Hanson criou uma forma de transformar informação de computadores em partículas subatômicas codificadas, graças aos conceitos do entrelaçamento quântico. E isso pode ser transmitido em até três metros sem qualquer perda.

Nos experimentos holandeses, as partículas eram transmitidas em quatro possíveis estados, sendo que cada um deles era correspondente a um qubit — que podem ser considerados uma versão quântica dos conhecidos bit de informações. Em um futuro a médio prazo, é possível imaginar que esse tipo de sistema possa garantir mais velocidade nas transmissões de informações em computadores quânticos.

Pesquisadores afirmam que esse tipo de sistema possa chegar às transmissões em maiores distâncias e com muito mais segurança, uma vez que elas não podem ser interceptadas por máquinas de terceiros — os próximos testes serão feitos no campus da universidade e envolverão distâncias de 1.300 metros. Será que algum dia teremos tecnologias desse tipo funcionando em nossos computadores ou esperar por isso ainda é sonhar alto demais?

Fonte:

quarta-feira, 30 de abril de 2014

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030

O futurólogo George Dvorsky  –que descreve seu trabalho como uma predição sobre as possibilidades da Ciência com uma carta de felicitações- afirma que as pesquisas para produzir as seguintes invenções não só já começaram, senão que serão uma realidade cotidiana nos arredores do ano 2030. Durante os próximos 15 a 20 anos veremos alguns progressos que, assim como a Internet para a geração atual, revolucionarão âmbitos como a saúde, a fome e a catástrofe ecológica.


10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030
Dvorsky imagina a evolução provável do estado atual da tecnologia e propõe as seguintes 10 invenções como iminentes antes do ano 2030.

1. Assistentes pessoais com Inteligência Artificial

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030
 
O programa Siri para os mais recentes modelos da Apple será somente o ancestral dos assistentes pessoais das seguintes gerações de dispositivos e computação personalizada. Ubíquos, capazes de adaptar-se e compreender as necessidades precisas dos usuários, estes assistentes serão capazes de comportar-se como nós o faríamos ao responder e-mails e lembrar encontros, controlando uma agenda por eles mesmos e nos informando sobre ela, como um autêntico assistente pessoal. Dvorsky adverte, no entanto, que devemos cuidar que grau de autonomia devemos dar a nossos clones virtuais.

2. Computadores, computadores por todas as partes

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030
 
A noção de um mundo completamente computadorizado não é somente o argumento de uma novela futurista, senão algo que já começamos a ver nos automóveis e em muitos eletrodomésticos. Este fenômeno é descrito como "everyware": os computadores estarão presentes em nossa roupa, em nossos acessórios de moda e inclusive em lentes de contato. Nos comunicaremos com eles através de uma interface baseada em gestos tácteis naturais e linguagem vocal cotidiana; no entanto, a diferença será que os computadores tomarão decisões autônomas -como ajustar o tamanho da roupa, tal e qual podemos ver no filme "De volta para o Futuro 3"-, motivo pelo qual sua presença será quase imperceptível.

3. Animais virtuais com mentes digitais

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030
 
Ainda que emular um cérebro humano está muito acima das capacidades da tecnologia atual, projetos atuais como OpenWorm buscam digitalizar o cérebro de um verme, de forma que logo começarão os experimentos para emular as funções neuronais de organismos mais complexos, como mamíferos. As mentes digitais dos animais poderiam ser "enviadas" a uma interface robótica, revolucionando nossa relação com os mascotes e nos permitindo compreender melhor a evolução das espécies.

4. Os primeiros projetos de geoengenharia a grande escala

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030
 
À medida que a mudança climática torna-se mais dramática, a ciência terá que começar a buscar soluções práticas para manter estáveis as condições de vida na Terra. Algumas das técnicas de geoengenharia mais polêmicas vão desde árvores artificiais e fertilização dos oceanos até projetos de controle climático para combater as emissões de carbono na atmosfera terrestre.

5. Internet interplanetária

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030
 
As missões tripuladas a Marte serão uma realidade em 2030, seja em projetos de exploração da NASA ou de colonização interplanetária, como o projeto MarsOne da empresa Virgin, que planeja levar uma tripulação civil ao planeta vermelho. No entanto, a comunicação entre Marte e a Terra também pode ser vista como a primeira forma de contato interplanetário empreendida pelo homem, que gerará um monte de necessidades técnicas a resolver.

6. Os primeiros tratamentos anti-idade verdadeiramente efetivos

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030

A gerontologia avança a passos largos, e enquanto a velhice segue sendo uma condição inevitável, este ramo da medicina está explorando o que faz o código genético das populações ou famílias centenárias para atingir a longevidade e perpetuar a saúde. Alguns destes projetos para vencer à velhice definitivamente incluem terapias para recarregar os mitocôndrias das células e mapear o código genético das pessoas especialmente longevas.

7. Máquinas militares autônomas

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030
 
Ainda que poderia parecer uma fantasia de tipo Terminator, hoje em dia já existem sistemas não controlados por humanos que têm potencial militar, tático e estratégico. O Aegis Combat System, que já está em funcionamento, tem um sistema não vigiado por operadores humanos que detecta automaticamente lançamentos de mísseis inimigos para interceptá-los e destruí-los, além do sistema REDOWL, que se encarrega de buscar e eliminar franco-atiradores inimigos em zonas de guerra. Naturalmente as maiores preocupações vêm mais pelo lado ético do que técnico, ainda que a tecnologia militar tenha sido, historicamente, uma das que avança com maior velocidade e que possibilita o poderio tecnológico de um país ou grupo sobre outros.

8. Transplantes de órgãos para todos

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030
 
A medicina personalizada baseada nos genes particulares das pessoas e a possibilidade de produzir, mediante biotecnologia, órgãos humanos autônomos feitos à medida dos pacientes, tornará eventualmente irrelevante a figura do doador de órgãos. Para 2030 poderemos produzir órgãos e tecidos a partir das células-tronco de cada pessoa, o que diminuiria quase em sua totalidade o risco de que os órgãos sejam rejeitados pelo corpo.

9. Impressoras 3D em cada casa

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030
 
Como ocorreu com os televisores nos anos 50 ou com os computadores pessoais durante os últimos 30 anos, as impressoras 3D seguirão o mesmo ciclo de lenta adoção e massificação, é só uma questão de tempo. Ter uma máquina que possa produzir qualquer objeto que precisarmos mudará radicalmente nossos hábitos de compra e a maneira com a qual as companhias comercializam seus produtos: em vez de oferecer objetos prontos em uma loja física, as marcas oferecerão projetos tridimensionais para baixar e usar em nossas impressoras tridimensionais. Ademais, as primeiras tentativas para "imprimir" alimentos nestes aparelhos já está em marcha, e existem planos para produzir vacinas "impressas" em 3D, pelo que, durante uma pandemia, as pessoas nem sequer teriam que sair de suas casas (de forma que Apocalipse Zumbi ou "Z-Day" ficariam definitivamente cancelados).

10. Curar a sede do mundo com água do mar

10 tecnologias do futuro que revolucionarão nosso planeta antes de 2030
 
Hoje em dia já existem grandes projetos para dessalinizar a água marinha e utilizá-la como água potável. Em 2030, estes projetos crescerão a escala industrial, lançando mão dos recursos de energias renováveis para sua operação, como a energia solar e células fotovoltaicas. Os especialistas afirmam que os déficits de água potável em grandes zonas do planeta serão história no final da década de 2030.

É provável que nosso entendimento do que deveria ser o futuro de nossa civilização esteja menos relacionado com buscar a produção em massa de autos voadores e nos concentrar em soluções de saúde e alimentação que possibilitem a vida no planeta tal e qual conhecemos

Fonte:  mdig.com.br

Outernet: A nova internet gratuita via satélite que poderá chegar em 2015 .

O projeto Outernet promete utilizar a mesma tecnologia de transmissão de dados que já é feita através das bandas largas dos sinais de rádio. Isso possibilitaria, inclusive, levar a democratização da web até os países que atualmente censuram o acesso à rede, como Coreia do Norte, China e Cuba.

Outernet: A nova internet gratuita via satélite que poderá chegar em 2015

Segundo a equipe responsável pelo projeto, apenas 60% da população mundial conta com acesso à internet e suas infinitas possibilidades. Seja por fatores políticos ou econômicos, o certo é que muitos países não investem na infraestrutura necessária para possibilitar o acesso universal à rede.

O revolucionário plano da Outernet prevê o lançamento de milhares de satélites em miniatura de baixo custo, conhecidos como CubeSats, na órbita mais baixa de nosso planeta. Cada um deles serviria como interface de transmissão de dados com uma rede de estações terrestres. Utilizando o protocolo conhecido como UDP (protocolo de datagramas de usuários em inglês), esses satélites compartilhariam informações entre os usuários da rede no mundo inteiro.

O projeto será financiado através de doação privada, sistema bastante comum nos Estados Unidos. O objetivo é realizar os primeiros testes na Estação Espacial Internacional, e para isso a entidade já deu entrada no pedido de autorização junto à NASA. Se tudo der certo, o lançamento dos satélites poderá ocorrer em junho de 2015.

Fonte: Teoriaseverdades

Os perigos de usar uma rede WiFi "pública"



Hoje em dia praticamente não conseguimos viver sem uma ligação à internet. Quer seja em casa, no trabalho, ou até na rua, os nossos computadores e smartphones dependem desta ligação para nos darem as últimas notícias e nos manterem ligados ao mundo. Mas considerando que os operadores tardam em nos oferecer planos de dados competitivos que nos façam esquecer a distinção entre o que é ter internet "por cabo/fibra" em casa, ou usar 3G/4G na rua... há ainda a tentação de, quando fora de casa, procurar um hotspot WiFi que ajude a aliviar a carga de dados limitada dos nossos tarifários... e é aí que podemos estar a meter-nos numa grande alhada!

Jann Horn explica-nos o perigo que há quando alguém se liga a uma rede WiFi desconhecida, e aborda algumas questões que já me tinham passado pela cabeça, criando - em jeito de experiência - uma rede WiFi pública aberta para ver "quem lá caía"!

Poderemos separar as pessoas que usam redes WiFi públicas em dois grandes grupos: aqueles que usam sem sequer terem consciência dos riscos que isso implica; e os outros que conhecendo os riscos, pensam estar a salvo ao usar ligações seguras. Mas na verdade... estão ambos igualmente vulneráveis a vários tipos de ataque, alguns dos quais bastante assustadores.


Ler Cookies


Ao passearem pela internet, todos os sites a que acederem e o todo o tráfego recebido e enviado via HTTP poderá ser apanhado pelo criador da rede WiFi. Mas o problema começa quando se considera que para além de o ver também o poderá modificar. Isto quer dizer que o atacante poderá injectar scripts maliciosos nas páginas por onde navegam. Scripts que permitem ao atacante aceder aos cookies que têm no vosso computador, incluindo alguns que se poderiam pensar estar "seguros" usando várias técnicas para enganar o browser quanto aos domínios que se estão a aceder.

Isto permite que sejam apanhados o nome, email e foto de uma conta do Google, dados completos de uma conta do Stack Overflow, etc. etc.

Mas... a coisa não se fica por aqui.


Roubar Passwords


Tendo controlo sobre o que é enviado para o browser, o atacante pode "abusar" do sistema de preenchimento automático de dados como nome e password num formulário, de forma a conseguir o acesso à password. A técnica é simples, basta injectar um formulário "falso" na página e esperar que o browser o preencha automaticamente, ganhando acesso à password que optaram por gravar no browser para maior comodidade. (E mesmo que o site original tivesse lá código para prevenir este tipo de situações, o atacante pode modificar a página, removendo essas mesmas protecção.)

... Já começam a ficar preocupados?


Cache Poisoning e outros

Se pensam que o risco se limita ao tempo em que estão ligados a esta rede WiFi maliciosa e que quando se desligam tudo fica arrumado... Estão novamente enganados. É possível "envenenar" o browser recorrendo a scripts marcados para ficarem em cache durante... anos. Assim, quando o vosso browser estiver na vossa rede doméstica (ou de trabalho) e fizer um pedido a um site fidedigno... o mesmo poderá continuar a estar infectado pelo script que existe em cache com instruções para o usar "até ao final dos tempos".

É também possível fazer com que, quando cliquem para fazer o download de um ficheiro, o atacante vos envie um outro ficheiro, malicioso, que qualquer utilizador terá dificuldade em detectar que não é o que pretendia, até ser tarde demais.

Isto pode afectar até os simples copy-pastes, fazendo com que alguém que esteja a copiar um pequeno script para executar numa linha de comandos (por exemplo, como configurar manualmente uma pen 3G)... pense que está a fazer o "copy" de um comando, mas na realidade quando fizer "paste" terá outro conteúdo na sua área de transferência.

Com um pouco de "ginástica" o atacante poderá conseguir infectar o interface web de um router, fazendo com que quando chegam a casa e tentam aceder ao router, estarão na verdade a abrir as portas ao atacante.


Método de Defesa


O método mais simples de se defenderem contra este tipo de ataques será usarem o modo incognito/privado do browser sempre que estão numa rede desconhecida. Assim não haverá caches, cookies, ou outra informação que possa ser recolhida; ou caches que possam ser infectadas. Claro que isso não impede que os vossos dados possam ser apanhados caso utilizem sites sem ligações seguras, mas ao menos limitará bastante os estragos possíveis.

... E assim, penso que fica explicado o motivo porque, mesmo tendo redes abertas em locais públicos, prefiro continuar a usar os dados da rede "mobile", pois sempre serve para dar outra confiança quanto ao trajecto dos nossos dados - ficando tudo privado... mesmo considerando-se que a NSA e/ou outras agências do género possam estar a espreitar.